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Levítico 21:14

14 Viúva, ou repudiada ou desonrada ou prostituta, estas não tomará; mas virgem do seu povo tomará por mulher.


O mundo dos neutros é refratarios e prisional e não é

Aprovado pela vontade de Deus.

 

O que para Deus são ''casamentos ilícitos''?

Conforme (Marcos 10.11,12) Jesus reponde aos seus discípulos sobre o divórcio. ”Qualquer que deixar sua mulher e casar com outra, adulteras contra ela”, e no versículo 12 e “se a mulher deixar a seu marido e casar com outro, adulteras”. E como Deus diz que quem está fora da vontade dele e desrespeitando seus mandamentos, não alcançará o reino dos Céus.

Deus prevê punição para os que cometem adultério ou levam uma vida imoral. Em Hebreus (13.4) est[a escrito: “venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula, porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros, Deus os julgará”. Muita gente, infelizmente, nos dias atuais, não leva a sério o casamento. Esquece de que os seus votos matrimoniais foram feitos na presença de Deus e que incluem as palavras ‘’até que a morte nos separe’’. Nenhum matrimônio é feito por acaso, na verdade muitos são desfeitos pelo acaso, isso é, outra forma de buscarmos a nossa própria vontade e não a de Deus.

O pensamento mundano de que o casamento não foi feito pra durar é totalmente contra a vontade de Deus, e mesmo nas igrejas evangélicas, existem pessoas que acham normal um casal se separar, isso é totalmente contrário as escrituras,o que é pior é aqueles que abandonaram o antigo casamento e depois se uniram com a mulher adultera de um outro homem.

O Manual da Igreja menciona várias razões pelas quais um membro pode sofrer uma censura. Vejamos (para aqueles que não têm o Manual da Igreja):

" Entre os pecados graves pelos quais os membros estariam sujeitos à disciplina da igreja, acham-se os seguintes:

1. Negação da fé nos princípios fundamentais do evangelho e nas doutrinas da igreja, ou ensino de doutrinas contrárias a eles.

2. Violação da lei de Deus, tal como a adoração de ídolo homicídio, roubo, profanação, jogos de azar, transgressão do Sábado e falsidade voluntárias e habitual.

3. Transgressão do sétimo mandamento da lei de Deus, pelo que diz respeito à instituição matrimonial, no lar cristão e às normas bíblicas da conduta moral.

4. Transgressão tais como fornicação , promiscuidade, incesto, prática homossexual e outras graves perversões sexuais, e novo casamento de pessoa divorciada, exceto a "parte inocente" de um divórcio causado por adultério, ou graves perversões sexuais.

5. Fraude ou deliberada falsidade no comércio.

6. Procedimento desordenado que traga opróbrio sobre a Causa.

7. Adesão ou participação num movimento ou organização separatista ou desleal.

8. Persistente negativa enquanto a reconhecer as autoridades da Igreja devidamente constituídas, ou por não querer submeter-se à ordem e à disciplina da Igreja.

9. O Uso, a fabricação ou a venda de bebidas alcoólicas.

10.O uso, a fabricação ou a venda do fumo em qualquer de suas formas para consumo humano.

11.O uso indevido ou o tráfico de narcótico ou outras drogas.

Manual da Igreja adventista, pág.169.

Poderíamos considerar cada item acima mencionado. Todavia, temos que consultar outras normas para termos uma visão ampla do quadro e possamos analisar com mais profundidade o problema. 

Em todo o casamento que se realiza pode-se dizer que foi Deus quem juntou o tal casal?

R.: A falácia mais usada para se justificar um divórcio é:

 

- Separaram porque não foi Deus quem os ajuntou, pois se Ele os tivesse ajuntado não se separariam.

Quem escolhe um ao outro são eles próprios, não Deus. Quando decidem oficializar essa escolha e juntos formarem efetivamente uma família, envoltos nos laços matrimoniais, o que implica em responsabilidade social, coroam essa decisão com a união de seus corpos. Contudo, você pergunta se “em todo o casamento”, o que podemos supor casos hipotéticos como casamentos obrigados, forjados ou armados. Porém, estamos visando pessoas que possuem um compromisso com Deus e com a sua Palavra.

Conhece algum caso de pessoas que se viram obrigadas a contrair um matrimônio indesejado?  

Se não foi Deus quem juntou, podem-se considerar não casados aos olhos de Deus mesmo estando casados pela igreja e pelo civil, vivendo assim em transgressão para com Deus, e, por conseguinte se se separarem ou divorciarem como é que ficam?

 R.: O que Deus ajunta em laços matrimoniais com a consumação da relação sexual, o que de fato os passa a formar um único corpo, o homem não o pode separar, só a morte. Logo, estão casados segundo o que temos no código civil e na Bíblia. Mas, caso venham a se separar, ou retornem ou que fiquem solteiros, pois enquanto viver o outro cônjuge cometerão adultério se formarem outro corpo.  

 pergunta

"O que Deus juntou não separe o homem"

Significa que existe a possibilidade do homem ou mulher, d´alguma maneira poderem separar? Qual ou quais?

A primeira possibilidade é a morte, o que foge aos poderes do homem;

A segunda é a vontade do homem que vai de encontro a vontade de Deus!  

Se isso não for possível, não estaria escrito que: o homem não pode de forma alguma separar o que Deus juntou?

R.: Exatamente. Isso está escrito. Por isso Paulo diz: Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. Romanos 7:2

 

De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.Romanos 7:3

Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido.I Coríntios 7:10

 

Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. I Coríntios 7:11

Porque o homem não detém esse poder é que ingressa no pecado ao deixar a sua esposa e se casar com outra estando ela ainda viva!  E isso serve para a mulher.

pergunta

Num casamento em que houve infidelidade por parte de um cônjuge, seja ele ou ela, pode-se dizer que o outro está cem por cento inocente?

Tem cabimento chamar de parte inocente ou culpada?  

R.: O homem é falho e pecaminoso. Ainda não foi revestido da incorruptibilidade. Claro que não justifica o pecado, pois o domínio próprio é um dos frutos do espírito e todos devem frutificar esses frutos. Contudo, o perdão é um dom por excelência e se não perdoarmos Deus também não nos perdoará. Mas, perdoar e voltar a viver juntos são duas coisas separadas. Mas, se optarem em não conviverem mais sobre o mesmo teto, que fiquem sem se casar, o que seria a pior e última hipótese.

É muito fácil e cômodo procurar subterfúgios na vã tentativa de se justificar o ato falho e imputar ou atribuir culpa na outra parte. Porém, não se deve procurar se chegar a esse consenso a respeito de quem errou, pois só produzirá escaramuças e mais feridas. O que devem fazer é orar juntos e juntos buscarem em Deus a solução de seus problemas, e fazer como Jesus disse à mulher que se prostituía: - Vá e não peques mais!  

pergunta

No caso de ambos os cônjuges terem sido infiéis um ao outro e de se divorciarem podem voltar a casar com outras pessoas?

R.: Poder podem, tanto é que se casam, mas se encontrarão em pecado por viverem segundo os seus próprios desígnios.  

Se não, qual ou quais as passagens bíblicas de base para essa impossibilidade, nos dias de hoje?

R.: Independente da contextualização, Deus é o mesmo de ontem, de hoje e eternamente. O que era pecado no passado continua a ser nos dias de hoje.  

uanto às bases bíblicas, citei algumas acima e tornarei a deixar outras abaixo.  

 pergunta

Em Mateus 5:3 e 19:9 na primeira parte do versículo nas várias versões os tradutores escreveram assim: aquele que repudiar, o homem que se separar, aquele que se divorciar, aquele que rejeita, etc., e na segunda parte do versículo, ou seja, na clausula de excepção assim chamada pelos entendidos, traduziram assim: relações sexuais ilícitas, imoralidade sexual, fornicação ,falta de castidade, infidelidade, infidelidade matrimonial, adultério, prostituição, matrimônio falso, matrimônio ilegal, etc. 

Pessoas nessas condições nunca se firmam totalmente na verdade,pois são insconstantes em seus caminhos,por isso que Salomão disse o seguinte.

A caminhos que para o homem parece direito,mais são caminhos de morte.

A minha pergunta é como vamos entender esta passagem com todas estas variantes?

Os próprios tradutores teriam tido dificuldade na própria tradução?  

Agora precisamos contextualizar para que entendamos como se processava um casamento, o que é completamente diferente em nossos dias, onde o casal se aproxima, há a paquera, a “cantada”, o namoro, com beijos na boca, depois o noivado e por fim o casamento.  

Nos tempos de Jesus era assim:

- O 1º passo era o noivado, na maioria das vezes era feito pelos próprios pais enquanto o casal ainda era criança. Esse poderia ser naturalmente anulado.

- O 2º passo era o contrato de casamento, que era nada mais que a ratificação do noivado, o qual somente poderia ser defeito através do processo de divórcio, a partir daí haveria o período de um ano para as preparações para o casamento. Enquanto durasse esse período de contrato, o casal era tomado como marido e esposo, sem que tivessem contato sexual ou vivessem juntos, pois não tinham esse direito. Eram desposados.

- O 3º e último passo era o casamento, que após todas as comemorações e cerimoniais passavam então a viver debaixo do mesmo teto e poderiam então manter relações sexuais.  

A palavra adultério, "moichéia" no grego, não é repetida no texto original e, primeiramente, diz “pornéia" que significa fornicação ou sexo ilícito também em grego (sexo cometido antes do casamento). O marido na sua noite de núpcias, ao perceber que a sua noiva não era virgem e, portanto descobria que havia sido enganado ou traído nos passos que antecediam o casamento propriamente dito, poderia lhe dar carta de divórcio. Isso foi o que intentou José ao saber que Maria estava grávida de Jesus; sendo advertido pelo anjo que era obra de Deus. Fato é que; até bem pouco tempo, a nossa legislação também amparava o noivo com a anulação do casamento se a noiva não fosse virgem, tal qual no passado.

 pergunta

Se o apostolo Paulo não fala em nenhuma das suas cartas sobre o adultério e, por conseguinte no divorcio, separação ou repúdio em tais casos, como vamos aceitar aquilo que ele diz, ou melhor, não diz, relativamente à excepção dada pelo Senhor Jesus em Mt. 19:9? Qual o peso da palavra de Jesus em relação à omissão de Paulo?

Paulo não se contradiz com os ensinamentos de Cristo nem se omite.

 I Coríntios, Cap. 7 e Veras. 10 e 11 “... Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido. Se porém se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher...”. Mas adiante, no Ver 39 diz: “... A mulher casada está ligada pela lei, todo o tempo em que o marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contando que seja no Senhor...”.

Convido-o a uma meditação nas palavras de Jesus nos versículos abaixo do capítulo 19 de Mateus:

10 Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.

11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.

12 "Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do Reino dos céus. Quem pode receber isso, que o receba".

 

 

 

pergunta

Nas passagens de Mateus 5 e 19 como base para divorcio em caso de infidelidade pode-se compreender que não há diferença entre quem pode requerer o divorcio - o homem ou mulher? 

 

R.: Somente o homem poderia requer o divórcio no período contextualizado do texto escrito. A mulher não tinha esse direito. Outro ponto é que o divórcio com outro casamento somente foi permitido por Jesus quando no período de contrato houvesse infidelidade e nas núpcias isso fosse descoberto. Fora isso, não há amparo bíblico para incompatibilidade de gênios, infidelidades, falta de amor e etc., como é comum hoje, pois os homens tornam a se apaixonar, mas por outra mulher, as traem e depois consumam o divórcio por se dizerem amar outra pessoa. Deus não se deixa escarnecer, pois tudo que semearmos também ceifaremos!

pergunta

Será que Jesus nesta mesma passagem (Mateus 5 e 19) ao dizer que "no principio não foi assim" e ter aberto esta excepção, não estaria Ele a querer fazer entender que o projecto de Deus tinha sido aquele, "o de um só homem para uma só mulher formando uma só carne" antes da queda, mas, com a desobediência no principio, este projecto passou a ser de difícil concretização para o homem e por isso Ele se mostrou de acordo com o que Moisés tinha posto em prática ou permitido dando um escape naquela situação somente e ao mesmo tempo dando uma lição de humanidade e misericórdia àqueles fariseus que lhe colocaram esta questão?

R.: O fato de não aceitarmos os desígnios de Deus não o faz repensar e moldar os seus princípios de acordo com os humanos. Por isso Jesus disse aquele povo que não foi essa a intenção de Deus ao criar a família. Por isso Jesus diz que Moisés permitiu por causa da dureza de corações, mas Ele, Jesus, não ratificava esse ato de Moisés, em resposta as perguntas dos fariseus que o indagam para testá-lo e pega-lo em alguma contradição, para terem assim algo de que o acusar. 

Seria salutar o irmão pesquisar na Bíblia como era na lei de Moisés o divórcio

pergunta

Não teria Jesus indicado em Mateus 5 e 19 como excepção no caso de adultério ou infidelidade o divorcio tendo em vista o bem estar e a salvaguarda das pessoas envolvidas pelo sofrimento que poderiam passar?

R.: Jesus nunca autorizou um novo casamento enquanto vivesse o outro cônjuge. Ao contrário, se o homem repudiar a sua mulher e ela pecar, ele tem participação em seu pecado, pois contribui para isso.

Já pensou quantas vezes, baseado nessa suposição que você levantou, o homem poderia se casar e se divorciar? Oitenta vezes? Duzentas? Como ficariam os filhos frutos desses casamentos destruídos?

Onde é que está a base para não ser permitido o recasamento depois de um divorcio baseado nestas passagens?

Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.

9 "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição (conforme já foi detalhado acima nos passos do casamento ao qual Jesus se referia), e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério

pergunta

Se na noite de núpcias o marido verificasse que a mulher já não era virgem podia desfazer o casamento. Assim sendo, não seria injusto porque nem em todas as mulheres ao serem desfloradas ocorre perda de sangue?

 R.: Não se pode dizer que a mulher era ou não virgem pelo fato da ausência de sangramento. Vamos dar o exemplo de José, que ao ver Maria grávida, intentou deixa-la. Se fosse descoberta traição, e que então teria praticado moichéia (relação sexual ilícita), tinha o direito de anular todo o processo

pergunta

Li num outro artigo também que diz que o divorcio é pecaminoso porque eu prometi ficar com minha esposa ate que a morte nos separe, mas, se ela me trair não quebra assim a promessa ou o laço matrimonial podendo eu em conseqüência disso ficar desobrigado da minha própria promessa para o resto da vida?

R.: Enganoso é o coração do homem. Em uma procura para se livrar do seu casamento, ele busca pretextos para assim “passar Deus para trás”. O que eles praticam é: cometem adultério para depois se valerem desse artifício dizendo que ele anula a aliança do casamento. Contudo, a Bíblia diz que somente a morte os pode separar de fato, não o pecado. Se o pecado de adultério anulasse o matrimônio, não haveria nem necessidade de Jesus entrar nesse ensino, tendo em vista que seria suficiente “adulterar” com a nova amada para que o casamento fosse desfeito. Daí por diante bastaria os trâmites legais para a efetivação do divórcio e do novo casamento, sem limites de vezes ou quantidades. Isso tudo ainda estimularia um pecado para que se livrassem de um cônjuge não mais desejado!

Quando o maligno consegue destruir a família, ele destrói a sociedade como um todo!

pergunta

O pecado de adultério é maior ou menor que qualquer outro? Se Deus perdoa este como outro qualquer não é esquecido ou limpo pelo sangue de Jesus? Não estamos nós, a igreja, isto é, alguns, a querer atirar pedra para matar como há dois mil anos atrás não permitindo qualquer outra hipótese de esperança ou sonho a concretizar na vida de alguém?

R.: Para Deus não existe pecadinho nem pecadão. O que há são pecados com menor e maior conseqüência. Dou como exemplo radical o tomar o doce de uma criança e o homicídio. Ambos são pecados, mas o homicídio tem uma abrangência maior, muito maior e que implica em desdobramentos mil, dolorosos e que não podem ser reparados, pois se o ladrão que furtou ou roubou o doce da criança se apanhado seria fácil lhe tomar o doce e devolve-lo ou comprar outro e descontar do meliante. Mas, depois de cometer o homicídio, não há jeito de se comprar a vida que foi retirada.

Existe uma diferença entre pecar e viver em pecado. Pecar todos nós pecamos, mas viver em pecado é outra história. Exemplifico a homossexualidade. Não adianta o homossexual se arrepender e continuar a praticar seus atos sexuais pecaminosos, com o pretexto de que o sangue de Jesus irá limpa-lo. Ele precisa se arrepender a abandonar essa prática na qual vivia.

pergunta

Se a conclusão de um casal sobre o seu casamento for a de que nunca deviam ter casado um com o outro, pode-se dizer que o futuro deles é de total desgraça, não haverá mais solução à luz da Palavra, estão como que condenados sem qualquer esperança de realização dos seus sonhos? Por um erro em sua juventude podemos dizer que por o resto de suas vidas vão ter que carregar um fardo como conseqüência que jamais se vão livrar?

Se isto é assim, não é melhor alertar à voz de trombeta todos esses jovens por essas igrejas?

pergunta

A própria igreja duma forma geral e individual tem consciência tranqüila de que tem feito tudo o que deve e pode para que os jovens que namoram e pretendam casar tenham consciência do que isso significa para que mais tarde não se sintam arrependidos de o terem feito levianamente e tenham que passar por sofrimentos horríveis, pois são crentes, não são do mundo e por isso buscar e encontrar uma solução para o problema pode ser a coisa mais difícil que eles tenham que fazer nas suas vidas?

R.: Sinceramente? Acredito que a igreja está muito secularizada e não tem tratado esse ponto com a devida importância que ele merece. Antes, tem se tornado complacente, admitindo e realizando casamento entre pessoas divorciadas. Isso pela extrema corrupção dos últimos dias!  

Podem ter que dizer como Jó - "maldito o dia em que fui formado"?

R.: Não entendi o sentido da pergunta, mas o mesmo Deus no qual cremos e pregamos, que ressuscita mortos tem total poder para restaurar lares desfeitos pelas astutas ciladas do diabo. Você acredita nisso?

Se fosse hoje, de maneira alguma me casaria!

R.: É o que os discípulos perceberam após Jesus concluir o discurso de Mateus 19. Quando amamos ao Senhor e pautamos as nossas vidas no: E assim diz o Senhor..., colhemos os frutos da obediência. Mas quando nos precipitamos e ainda por cima desobedecemos, colhemos os frutos que plantamos e importa que carreguemos as nossas cruzes, pois as nossas vidas são comparadas a vapores de fumaça que aparecem e no mesmo instante se desvanecem, ou seja, tudo passa e há um tempo determinado por Deus para todas as coisas. O amanhã reserva surpresas que nunca imaginamos!

As famílias de hoje, mais do que nunca, precisam dialogar, orar juntas, manter comunhão e estarem sempre juntos para não serem contaminados pela mídia e pelo deus deste século que prega a destruição e a falência da instituição família, negando assim a eficácia do casamento!

Porque é que isto me aconteceu?

R.: Está vivendo isso ou é suposição? Se estiver vivendo, iremos orar por você.

O que é que eu fiz para merecer isto?

R.: É a pergunta que sempre nos fazemos quando somos surpreendidos por situações nas quais perdemos o controle.

É isto que recebo em troca?

R.: A nossa vida não se resume nesta aqui. O nosso galardão está com Cristo e nos dará a seu devido tempo se perseverarmos até o fim!  

Devia ter partido uma perna naquele dia!

Como é que eu fui fazer uma escolha destas?

E agora! O que é que eu vou fazer da minha vida?

Como é que eu vou conseguir viver agora com ele? Com ela?

Se me separar ou divorciar o que vai ser de mim?

Como é que vou ser visto pelos familiares? Pelos colegas? Pela igreja?

 R.: Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Efésios 2:2  

E acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós.I Pedro 4:4 

Meu irmão, espero ter respondido aos teus questionamentos, e sei que não sou o dono da verdade. Por essa razão, medite nas Escrituras e não procure o desejo do teu coração, mas o que Deus deseja, que é o mais importante e benéfico para as nossas vidas.  

Contribuição de Priscila Moret

dúvidas a respeito do divórcio e as respostas são de Alexandre Ribeiro de Freitas.

 

Divórcio e Novo Casamento é o mesmo que adultério continuado.



Em inglês


Sem querer tomar atalhos ou evitar "ofender" pessoas que têm interesse pessoal no assunto, vamos direto ao assunto e vejamos o ensino cristalino do Novo Testamento sobre o assunto de Divórcio e Novo Casamento. Quando alguém quer se evadir de conclusões contundentes e dogmáticas, geralmente se diz que determinado assunto é "polêmico" (do Grego polemeo = guerra). Nosso apelo aqui é o seguinte: Vamos ficar em paz com a Palavra de Deus sobre esse assunto? Não há guerra alguma aqui, quando temos um espírito submisso à Palavra de Deus. Não tentemos forçar situações particulares sobre a Palavra de Deus, mas analisemos o ensino Bíblico.

Vejamos as sete passagens do Novo Testamento que lidam com o assunto e que categoricamente afirmam a indissolubilidade total do casamento enquanto o homem e a mulher dessa união estão vivos.

1. Mat. 5:32

"Porém, eu vos digo, que todo aquele que repudiar sua esposa, a não ser por causa de fornicação, causa que ela cometa adultério, e todo aquele que se casar com ela que é divorciada comete adultério."

Na Bíblia King James:

"But I say unto you, That whosoever shall put away his wife, saving for the cause of fornication, causeth her to commit adultery: and whosoever shall marry her that is divorced committeth adultery."

Explicação:

1.1 Notemos aqui que o Senhor Jesus Cristo está afirmando a indissolubilidade total do casamento enquanto o marido e a esposa estão vivos. Note que somente no evangelho de Mateus (Mat. 5:32 e Mat. 19:9) estão inseridas a resalva "a não ser por causa de fornicação" (note que essa é que é a correta palavra usada inclusive por João Ferreira de Almeida em 1693 pois vem do grego "porneia"), porque isso se aplica a situação peculiar dos Judeus. Veja no verso 5:1 a quem Ele estava se dirigindo: à multidão e aos discípulos. Essa foi a exata situação que José pensou erradamente de Maria. Note que em Mat. 1:20 o anjo chamou Maria de "tua mulher" (ou esposa) embora o casamento não tinha sido celebrado e consumado, ou seja, eles ainda não tinham se tornado uma só carne, mas eram marido e mulher. Nesse caso, Jesus está dizendo que o casamento poderia ser cancelado, caso houvesse fornicação, situação na qual a pessoa está a um passo do inferno (1 Cor. 6:10, Judas 1:7, Ap. 21:8).

1.2 Note que a palavra não é o verbo comete adultério (moichao), que ocorre duas vezes no verso, mas propositalmente não é usada pelo Senhor Jesus para a exceção. Por quê? Teria O Mestre se esquecido? Teria Ele perdido essa oportunidade de ser claro, usando o triste fato do adultério para a desculpa do divórcio? Não. A palavra adultério não foi usada porque a exceção não se aplica aos que se tornaram uma só carne, mas aos que estavam em contrato de casamento (em Hebraico: 'aras ou kiddushin, em inglês: betrothal - Ex. 22:16, Lev. 19:20, Dt. 22:23, 28:30). Note que no mesmo evangelho (Mt. 1:18), Maria era desposada (Grego: mnesteuo) com José e não casada (gameo). É para esse caso especial, e apenas nesse caso dos Judeus, que Jesus está se referindo, porque o casamento não tinha se consumado. Nesse caso, o pecado é fornicação que quebraria o pacto do "esposamento" e não de casamento. É muito simples!

1.3 Note que Jesus começa sua argumentação com a conjunção adversativa PORÉM. Isso nos diz que há um contraste entre o que os Judeus queriam ouvir e o que Jesus estava ensinando. Se Jesus estivesse defendendo o divórcio após o casamento, não haveria nenhuma necessidade da conjunção adversativa PORÉM.

1.4 Note que a mulher ( parte chamada inocente) está divorciada, mas Jesus não reconhece nenhum divórcio, qualificando essa outra união de adultério.

1.5 Note a reação desesperada dos discípulos em Mateus 19:9. Vejamos:

2. Mat. 19:9-10

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, exceto sendo em caso de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar."

Na Bíblia King James:

"And I say unto you, Whosoever shall put away his wife, except it be for fornication, and shall marry another, committeth adultery: and whoso marrieth her which is put away doth commit adultery. His disciples say unto him, If the case of the man be so with his wife, it is not good to marry."

Explicação:

Notemos que esse homem casa com outra mulher (qualquer que seja a situação dela). É outro casamento, mas não vale nada diante de Deus. Essa nova união é considerada adultério porque obviamente o verdadeiro casamento continua em vigor. A reação desesperada dos discípulos e a réplica do Senhor Jesus Cristo, são uma das mais fortes evidências que o Senhor foi muito bem entendido quando negou totalmente a possibilidade de divórcio e novo casamento. Vejamos:

Os discípulos ficaram desesperados e se surpreenderam com esse altíssimo padrão de casamento. Em suas mentes, o divórcio e novo casamento eram sempre uma opção. A única dúvida que eles tinham era se podia ser por qualquer motivo ou apenas em caso de adultério. Quando Jesus fechou essas duas portas, eles ficaram pasmos. Para expressar a frustração, eles partiram para a apelação: de acordo com eles, seria melhor nem casar. Talvez eles estivessem dizendo que Jesus era muito radical, inviabilizando o casamento com essa "descabida" e altíssima exigência. O Senhor Jesus, então, ao invés de conceder a verdade como fazem esses pastores irresponsáveis que aconselham pessoas a se divorciar e casam divorciados, não cedeu um milímetro e afirmou que nem todos tem a competência espiritual para entender o assunto, mas apenas aqueles a quem foi concedido, ou seja, o problema não está no casamento e suas divinas implicações, mas no pecado de rebelião do homem que sempre corrompe o plano de Deus. Note que os discípulos distorceram o que Deus disse. Em Gn. 2:18, Deus disse "Não é bom que o homem esteja só...". Aqui os discípulos dizem que não convém casar. Creio que eles estavam usados pelo Diabo, exatamente como Pedro em Mat. 16:23, para distorcer a Palavra de Deus e desmoralizar o ensino de Jesus. O Senhor, como Autor do casamento, rejeita categoricamente a arrogância humana e reafirma a santidade da instituição divina. Note aqui outra coisa reveladora. Essa mulher, abandonada pelo marido que se envolveu em outro casamento (adúltero), é teoricamente a "parte inocente" como muitos querem. Todavia, O Senhor Jesus nos diz que ela não tem o direito de casar novamente. Se ela assim o fizer será adúltera também, porque esse outro homem que se casa com ela comete adultério. Ninguém comete adultério sozinho: "...e o que casar com a repudiada, também comete adultério."

3. Mar. 10:11-12

"E ele lhes disse: Todo aquele que repudiar a sua mulher e se casa com outra, adultera contra ela. E, se uma mulher repudiar o marido dela, e se casa com outro, ela comete adultério."

Na Bíblia King James:

And he saith unto them, Whosoever shall put away his wife, and marry another, committeth adultery against her. And if a woman shall put away her husband, and be married to another, she committeth adultery.

Explicação:

Notemos aqui a total ausência da exceção. Por quê? Porque o evangelho de Lucas foi escrito a Teófilo (Lucas 1:3), um Grego. A proibição absoluta do divórcio e novo casamento é cristalina. Note que o verbo "casa" está no aoristo. Ocorre uma ação no tempo (casa) que provoca, ou causa uma outra ação "comete adultério", que está no presente do indicativo. Uma ação no tempo (casamento com outra pessoa) provoca uma situação contínua no presente (comete adultério). Enquanto essa união permanecer, a condição de adultério permanece. No Grego, o presente do indicativo significa uma ação continuada ou o estado de uma ação incompleta (Greek New Testament, William Davis, p. 25). O presente do indicativo, portanto, é uma ação ocorrendo no presente, podendo ser tanto contínua (por exemplo: "eu estou estudando") ou indefinida ("eu estudo").

A proibição do divórcio e novo casamento é mais do que óbvia em todos esses sete versos sendo examinados. Continuemos a ver os quatro versos restantes abaixo:

4. Luc. 16:18

"Todo aquele que repudia sua esposa, e casa com outra, comete adultério; e todo aquele que casa com ela que é repudiada pelo marido, comete adultério."

Na Bíblia King James:

"Whosoever putteth away his wife, and marrieth another, committeth adultery: and whosoever marrieth her that is put away from her husband committeth adultery."

Explicação:

Novamente o verbo "comete adultério" está na voz ativa e no presente do indicativo.

5. Rom. 7:2-3

Porque a mulher que tem marido, está ligada pela lei ao marido dela enquanto ele estiver vivendo; mas se o marido morrer, ela está livre da lei do marido dela.

De sorte que, enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela se casar com outro homem, ela será chamada de adúltera; mas, se morto o marido dela, ela livre está daquela lei; de modo que ela não é adúltera, ainda que ela se case com outro homem.

Na Bíblia King James:

For the woman which hath an husband is bound by the law to her husband so long as he liveth; but if the husband be dead, she is loosed from the law of her husband.

So then if, while her husband liveth, she be married to another man, she shall be called an adulteress: but if her husband be dead, she is free from that law; so that she is no adulteress, though she be married to another man.

Explicação:

Note aqui muitas coisa interessantes:

5.1. Essa mulher casa novamente com outro homem, estando o seu marido ainda vivo;

5.2. Essa mulher que casa novamente (não interessa o motivo nem a "legitimidade" atribuída pelos homens) com outro homem, não se livrou do fato que o seu legítimo marido (o primeiro) ainda é chamado de m a r i d o. Não existe isso de ex-marido na Bíblia. Isso foi inventado por pecadores para racionalizar o pecado de adultério. Somente esse argumento de que o legítimo marido ainda é chamado de m a r i d o, apesar da mulher estar divorciada e casada com outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união é reconhecida por Deus. A nova união não é reconhecida por Deus, sendo a essa mulher aplicado o título de adúltera! Ela tem dois maridos! Veja o verso! Se o divórcio é válido e anula o casamento, então esse versículo estaria totalmente errado na sua afirmação, pois ele contradiz claramente a tese do divórcio e novo casamento, gerando um total descrédito na Palavra de Deus e lançando a inerrância na lata do lixo!

5.3. Ela será chamada (Grego chrematizo = considere-se avisada por Deus) de adúltera. Isso significa que ela está num estado de adultério, não apenas num ato de adultério isolado como querem alguns. Ela será chamada de adúltera! Esse é o título dela. Note que a situação de adúltera é válida enquanto o marido verdadeiro estiver vivo. Isso é uma tragédia muito triste, mas é o retrato que a Palavra de Deus apresenta acerca desse pecado!

5.4. Note que a condição é "enquanto ele estiver vivendo" e não "enquanto ele for fiel" ou "até quando eles se divorciarem" como querem os defensores do divórcio por causa de infidelidade.
· Infidelidade não quebra a união do casamento.
· Abandono não quebra a união do casamento.
· Divórcio não quebra a união do casamento.
Infidelidade abandono e divórcio trazem maldição e profanação para o casamanto, mas não quebra a união do casamento. Os dois cônjuges continuam uma só carne até que a morte os separem. É impressionante a fala dobre de pessoas inconstantes (Pv. 17:20; Tg. 1:8). Muita gente fala uma coisa, mas no fundo de suas mentes pensam de outra maneira. Na hora de aplicar, não agem de acordo com o que falam nos votos. O nome disso é hipocrisia. Não há uma só linha no Novo Testamento que dê base para quebra do pacto do casamento que não seja a morte. A única condição para o novo casamento é somente "se o marido morrer" e ponto final. É óbvio e cristalino...

Uma pergunta sempre surge: Qual o conselho que se deve dar para pessoas que se divorciaram e recasaram? Isso é um problema que cada um tem que resolver por si. Não creio que nenhum pastor deva se meter nessa questão, pois as pessoas que se meteram nessa confusão de novo casamento é que são responsáveis por seus atos e devem elas mesmas resolver o problema. Os princípios Bíblicos são esses aqui expostos, mas as pessoas é que devem elas próprias decidir. Isso parece duro, mas o fato é que depois que as pessoas estragaram as suas vidas, existe essa vontade de criar a válvula de escape que os outros que devem resolver e decidir por elas. Existe uma tendência de jogar o abacaxi nas costas do pastor. E depois se os problemas aumentam, e eles irão aumentar..., o pastor é o culpado. Nada disso! Quem se meteu na confusão é que são os culpados, eles é que resolvam. Cair numa armadilha de aconselhar divorciados é uma fogueira que todo pastor deve evitar. Pessoas divorciadas e recasadas não devem ser aceitas como membros, muito menos servir no ministério da igreja local. É duro, mas é Bíblico (1Co. 5:9-13; 6:10; Gal. 5:19-21...) Por isso as igrejas devem ter pesada carga de ensino sobre a família e concentrar o ministério em aconselhamento preventivo tanto para jovens como para casais (perigo: nunca deve se fazer aconselhamento misto: homem aconselha homem, mulher aconselha mulher...).

6. 1Co. 7:11

Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.

Na Bíblia King James:

"But and if she depart, let her remain unmarried, or be reconciled to her husband: and let not the husband put away his wife."

Explicação:

Caso haja separação entre marido e mulher, e essa é uma possibilidade e até uma necessidade em casos específicos, há somente duas opções:

6.1 Fique sem casar; ou

6.2 Se reconcilie.

PONTO FINAL. Nada de divórcio ou novo casamento. Note que para ela e o marido (note que há o artigo definido "o" também presente no texto Grego: "o marido" denota ser aquele o verdadeiro e único) se reconciliarem, é óbvio que ao marido também é terminantemente proibido recasar. Pessoas irresponsáveis, quando se divorciam, mal esperam secar a tinta do papel do divórcio humano, que nada vale para Deus, e já se aventuram em outro relacionamento (adúltero) fechando definitivamente, muitas vezes, a porta para a reconciliação. Isso impede a única solução Bíblica de restauração em caso de arrependimento. Notemos que no verso 15, a expressão "nos chamou para a paz" não tem nada a ver com recasamento, que obviamente seria uma contradição com o verso 11, mas fala do crente estar livre de qualquer culpa sobre as obrigações conjugais, caso o descrente o abandone.

7. 1Co. 7:39

"A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor."

Na Bíblia King James:

"The wife is bound by the law as long as her husband liveth; but if her husband be dead, she is at liberty to be married to whom she will; only in the Lord."

Explicação:

Note aqui que o advérbio de tempo "enquanto" ou a expressão sinônima usada "todo o tempo (Grego: chronos) que o seu marido vive". Aqui vemos que o assunto da ligação da mulher com o seu marido está submetido e transportado para uma única dimensão que é a do tempo, ou seja, não há nenhuma outra escapatória, nenhuma outra circunstância que anule esse casamento, durante o tempo em que o seu marido esteja vivo. Novamente, absolutamente nada sobre divórcio e recasamento, exatamente como em Mar. 10:10-11, Luc. 16:18, Rom. 7:3 e 1 Cor. 7:11! O divórcio com novo casamento, aliás, está diretamente chamando de MENTIRA o que esse verso diz, pois diz que que a mulher fica livre para casar com quem quiser durante "o tempo" que o marido vive (note novamente que há o artigo definido "o" no texto Grego, indicando que aquele é o único verdadeiro marido). A Bíblia declara que o casamento é indissolúvel até a morte de um dos cônjuges.

Conclusão:

O divórcio e o recasamento de qualquer mulher com outro homem enquanto seu marido esteja vivo, ou o casamento de qualquer homem com outra mulher enquanto sua esposa esteja viva, é ao mesmo tempo, uma blasfêmia contra Deus e uma situação de adultério continuado cometido por ambas as pessoas da nova união:

1. Porque quem recasa está declarando para todo o mundo que MENTIU ao fazer os votos dizendo "até que a morte nos separe".

2. Porque quem se divorcia e recasa está totalmente desmoralizado para com a próxima geração, destruindo a esperança de exemplo de santidade para com aqueles que nos seguem, em meio a uma sociedade corrompida e perversa.

3. Porque quem recasa destruiu, irremediavelmente, a figura indissolúvel do relacionamento entre Cristo e a igreja, comparados com o marido e com a esposa respectivamente (Ef. 5:24-25).

4. Porque a outra parte, mesmo que seja solteira (total insanidade e desperdício da própria vida de quem assim o faz), também comete adultério. Nesse caso, essa pessoa solteira que se casa com um divorciado, fica sujeita à uma situação de estrago terrível. Se continuar no relacionamento está em adultério. Se partir para outro relacionamento, é adultério também, pois estaria no segundo casamento. A pessoa solteira que casa com um divorciado (a) se submete à dívida do casamento, mas não está sob as bênçãos dele. A única solução é ficar solteiro (a) até que morra o ilícito cônjuge (a Bíblia chama-o de marido Jo. 4:18).

5. Porque ao pastor está terminantemente proibido ser divorciado (1Tim. 3:1-2). Ele é um exemplo para ser seguido por todos os membros da igreja (1Tim. 4:12, Tit. 2:7).

6. Porque quem recasa está desonrando a figura Bíblica da relação entre a lei e a morte (Romanos capítulo 7). A lei exige a morte. A única coisa que quebra a maldição da lei sobre o pecador é a morte. O crente morreu com Cristo (Rom. 7:4), por isso é que estamos livres da lei. Da mesma maneira, a lei do casamento exige a morte para ser cancelada. O divorciado que recasa, está blasfemando contra a Palavra de Deus, dizendo que o divórcio, não a morte, anula a lei. Isso destrói totalmente a figura que Deus estabeleceu na Sua Palavra para que entendamos o significado da morte de Cristo. Isso é um assunto muito sério! Isso de insistir no atalho do divórcio, é apenas uma maneira sutil de chamar Deus de mentiroso. Não existe atalho algum para anular a relação entre a lei e o pecador. Só a morte quebra essa relação! Só a morte quebra a relação entre o marido e a mulher! Recasamento seguido de divórcio é adultério continuado.



20 Argumentos errados usados para tentar justificar divórcio e novo casamento



1. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar.

Resposta: Errado! Primeiro: Não há parte "inocente" num divórcio. Há pecados de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Eles casaram por comum acordo. Segundo: ninguém tem "direito". Casamento é um privilégio, não um direito. Certas pessoas não recebem esse dom por vários motivos. Muitas casam tarde e outras pessoas ficam viúvas sem nunca mais casarem novamente, embora essa seja a única permissão na Bíblia para recasamento.

2. Certos casamentos não foram "feitos no céu". Nesses casos o divórcio é válido.

Resposta: Errado! Nenhum casamento é feito no céu. Todos são feitos na Terra. Deus sela essa união, quer seja dentro da Sua perfeita vontade ou não, quer seja feito entre crentes ou descrentes ou mistos (isso é pecado ver 2Co. 6:14). Todos aqueles que argumentam isso, nunca foram ao céu para ver se certo casamento foi feito no céu. Na verdade essa é uma desculpa que todos os que querem recasar irão usar como tolo escape, já que ninguém poderá contestar a validade desse argumento.

3. Todo casamento pode ser cancelado em caso de adultério.

Resposta: Errado! Não há uma só linha no Novo Testamento que prove essa afirmação. A Bíblia deve ser interpretada sob o ensino dispensacionalista. O Velho Testamento está em outra dispensação. Não há ensino trans-dispensacionalista (algo que esteja valendo para mais de uma dispensação como a pena de morte, por exemplo) sobre esse assunto. No Velho Testamento, o ensino era outro, como Jesus mesmo disse: "...eu PORÉM vos digo..." Nesse ensino, Jesus fechou totalmente a porta para divórcio e novo casamento, chamando-o de adultério.

4. Certos casamentos tem que ser desfeitos por causa de abandono.

Resposta: Errado! Se houver abandono, "fique sem casar" (1Co. 7:11). Isso é porque o casamento não é desfeito. Em 1 Co. 6:1-6, há uma terminante proibição em ir aos tribunais, e por consequência, de se divorciar. Isso é um pecado. É melhor sofrer o dano do que desonrar a Jesus Cristo, é o que Paulo diz. Em caso de abandono: fique sem casar, ou se reconcilie (caso haja condições com doloroso arrependimento, humilhação, perdão e restauração).

5. Em Mat. 5:32 temos a permissão para divórcio.

Resposta: Errado! A exceção não refere-se a adultério como O Senhor Jesus poderia mencionar claramente, se assim o desejasse. Note que a palavra usada por Jesus é outra. É fornicação. Isso se refere ao pecado de infidelidade durante o contrato de casamento, mas antes do casamento se consumar. Em 5 das 7 passagens do Novo Testamento que tratam do assunto, não há exceção alguma. Em Mar. 10:6-11 não há exceção alguma. "Todo aquele" significa qualquer um, sem exceção alguma. Em Lucas 16:18, não temos "se", "mas", ou "e". Se qualquer homem casa com uma divorciada, comete adultério. Em Rom. 7:2-3, temos o ensino claro e abrangente sem exceção alguma. Somente a morte quebra a ligação. Em 1Cor. 7:10-11, não temos nada de divórcio. Caso aconteça uma separação, restam apenas 2 opções: permaneça solteiro pelo resto da vida (ou até que a outra pessoa morra) ou que se reconcilie. Em 1Co. 7:39, só a morte quebra a ligação conjugal.

6. As escolas de Shammai (dovórcio só em caso de adultério) e Hillel (por qualquer motivo) devem ser consideradas.

Resposta: Errado! Isso não interessa:

1- Porque é tradição humana;
2- Porque mesmo que não fosse, pertence a outra dispensação;
3- Porque refere-se aos judeus e;
4- Porque O Senhor Jesus rejeitou ambas.

7. "Depois que uma mulher casa com um segundo homem não poderá voltar ao primeiro nunca, (Dt. 24.1-4)."

Resposta: Errado! Isso se refere à outra dispensação, a da lei. No Novo Testamento, essa reconciliação é ensinada em 1Co. 7:11. Isso, aliás, é a única maneira lícita dessa mulher poder viver maritalmente enquanto seu legítimo marido esteja vivo: é viver com ele. Lebremo-nos novamente para fixarmos: "enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela estiver casada com outro homem, será chamada adúltera..." (Rom. 7:3)

8. "O expediente de exigir de uma mulher recém-convertida, que já passou por duas (ou mais) uniões, que volte ao primeiro marido é tristemente antibíblico - só faz desgraça."

Resposta: Errado! Desgraça é viver em adultério continuado. O marido dessa mulher é o primeiro. Note novamente Romanos 7:3: "enquanto estiver vivendo o marido dela..." Note que nas duas vezes que esse homem é citado há um artigo antes. Ou seja, ele é O marido. Essa mulher recém convertida do exemplo, que vive com outro homem que não o seu primeiro (o) marido (o único que é o verdadeiro marido), está cometendo (presente do indicativo) adultério. Ninguém vai "exigir" nada de ninguém. A Bíblia deve ser pregada e as pessoas é que são responsáveis diante de Deus e pelas consequências de seus atos. Ela tem duas opções: Ou se reconcilia com o verdadeiro marido, ou fica como solteira (1Co. 7:11). O que não pode, é pessoas em situação de adultério, serem aceitas como membros de igrejas, ou exigirem membrezia, ou participarem do ministério das mesmas em pé de igualdade com famílias Biblicamente constituídas, que lutam com unhas e dentes para preservar a santidade do casamento para colherem as bênçãos para si, para a igreja e para a próxima geração. Isso sim é que seria um rebaixamento, desastre e desgraça para a instituição da família, e Deus sabiamente deixou isso bem claro na Bíblia. Outra falácia do enunciado é o uso da situação aplicada à "recém convertida". Desgraça seria para esse primeiro marido dessa mulher que poderia (hipoteticamente) estar esperando a reconciliação, mas vê a sua mulher vivendo com outro, e ainda ser aceita por uma igreja que diz crer na Bíblia. A falácia está em trazer a emoção para dentro do debate e apelar para se ter compaixão (ninguém ousaria negar esse sentimento) da pessoa nova convertida para reforçar o argumento do recasamento. Pecado, entretanto, é sempre pecado, não importa se ele é cometido há 30 anos ou se o é por uma "recém convertida".

Jesus, a compaixão em pessoa, confrontou claramente o adultério da mulher Samaritana em Jo. 4:18. Se o divórcio e novo casamento fossem válidos, por que O Amoroso Salvador mencionou o fato da pobre pecadora ter tido cinco maridos? Simples! Porque ela cometeu vários adultérios. Ela se casou com cinco deles. Note que um dos homens não era marido, ou seja, o homem com o qual ela estava convivendo não era fruto de casamento, mas é claro que todos os relacionamentos (exceto o primeiro - é evidente que ele era o marido) foram censurados pelo Mestre. Se o recasamento fosse endossado pelo Senhor, ele teria apenas dito à mulher que se casasse com o seu amante e tudo estaria resolvido... Todavia, Jesus não fez isso, mas a repreendeu pelo fato dela ter cometido vários adultérios, trazendo à tona o passado imoral dela. Na sempre mutante e corrupta lei dos homens, existe a inconstância das "emoções" ou a "prescrição" porque algo aconteceu, ou tem acontecido há muito tempo, mas não nos princípios imutáveis da lei de Deus.

9. A exceção deve ser considerada como adultério em Mateus 5:32 e 19:9.

Resposta: Errado! A palavra da exceção é fornicação (usada 1 vez em cada verso) e não adultério (usada 2 vezes em cada verso). O contexto imediato desses dois versos deve ser respeitado como um fator guia e levado em consideração para ser interpretada corretamente uma certa palavra e para que o sentido no verso seja entendido. Em Mateus 5:32 e 19:9, dois termos diferentes são usados e justapostos, de forma que não se pode negligenciar nem negar. A palavra fornicação (porneia) é diferenciada do verbo adultera (moicheo). Palavras diferentes significam coisas diferentes! A exceção se aplica ao contrato de casamento que era uma situação peculiar dos Judeus que é o destinatário imediato desse evangelho. Por isso é que só o evangelho de Mateus (escrito para os Judeus) é que traz essa explicação extra. Será que Deus iria se "esquecer" dessa vital exceção nos outros 5 versos em que o assunto é tratado? Absolutamente não! Se Ele não colocou a exceção em caso de adultério, é porque ela não existe! O ensino é cristalino nos outros versos onde a proibição absoluta de recasamento enquanto o cônjuge original esteja vivo é claramente ensinada. Não há divórcio e novo casamento permitido em nenhuma parte do Novo Testamento. Não há recasamento permitido enquanto o cônjuge original esteja vivo. Essa relação é chamada de adultério.

10. Um casal que já era divorciado e casado novamente, ao se converter e confessar seu pecado, pode ficar unido e ser aceito como membros, pois tudo para trás está perdoado e "tudo se fez novo..." 2Co. 5:17.

Resposta: Errado! A lei conjugal não muda em nada quando uma pessoa se converte. Se essas duas pessoas se converteram, elas têm a obrigação de parar de cometer adultério continuado. A doutrina do arrependimento (Grego: metanoeo) diz que acontece uma mudança de mente, atitude e de comportamento quando uma pessoa é verdadeiramente salva. A expressão "tudo se fez novo" não tem nada a ver e não pode ser distorcida de maneira alguma para justificar situações pecaminosas após a conversão, muito pelo contrário! "Tudo se fez novo" nos ensina que a pessoa foi regenerada (nova criatura) e que houve uma mudança radical nos valores, crenças e atitudes. Suponhamos que um ladrão tenha em seu poder uma conta milionária fruto do seu furto. Ao dizer que se converteu, ele se recusa a devolver o dinheiro apelando para o "tudo se fez novo" do verso acima, vivendo esplendidamente. Isso seria uma afronta e não provaria conversão alguma. Esse é exatamente o mesmo caso do casal que se converte estando a viver em adultério sem querer a adotar solução Bíblica de reconciliar com o verdadeiro cônjuge - caso possível - ou ficar solteiro (a) - sempre possível.

Justamente porque uma pessoa foi perdoada, ela não tem o direito de continuar no pecado. (Romanos 6:1-2 aborda essa exata situação: "Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum..." O perdão lava os pecados passados, mas não dá licença para pecar no futuro (1 Jo. 3) Portanto, um casamento adúltero tem que ser terminado. Pecado continua pecado independente se foi antes ou depois da conversão.

Outra prova que o casamento não se dissolve com o divórcio: Note que Mateus, Marcos e Lucas referem-se a Herodias como a mulher de Filipe mesmo quando ela estava casada com Herodes. Note que Filipe ainda estava vivo, pois, segundo estoriadores Judeus, Filipe morreu 4 anos após a prisão de João Batista. Vejamos as referências:

"...Mulher de seu irmão Filipe..." (Mat. 14:3)

"...mulher de Filipe, seu irmão, porquanto tinha casado com ela." (Mar. 6:17)

"...Herodias, mulher de seu irmão Filipe..." (Luc. 3:19).

A condenação por João Batista era por causa de dois fatores:

1. Isso era adultério, pois ela era mulher de Filipe; e
2. Isso era incesto, pois era um relacionamento próximo, proibido terminantemente em Lev. 18:16.

11. A expressão "nos chamou para a paz" 1Co. 7:15 dá permissão para o recasamento.

Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento. A paz ali mencionada refere-se ao estado de não se estar mais sob as obrigações conjugais (Nota: obrigação conjugal é diferente de união conjugal - a união permanece até a morte). Nesse caso, após pedir perdão a Deus e aos homens, não se deve sentir culpa, pois houve tentativa de reconciliação sem sucesso, restando então, a única outra alternativa que é "fique sem casar" (permanecer como solteiro) até a morte do cônjuge (1Co. 7:11, 39).

12. Em 1 Co. 7:27-28, para os que estão livres, ou seja, divorciados, há a permissão de se casar novamente: "se te casares, não peca..."

Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento de divorciados. É mais do que óbvio que a expressão "livre", aplicada ao casamento, se refere aos viúvos! Veja em Rom. 7:2-3 em em 1Co. 7:39 como a palavra "livre" é usada apenas quando morre o marido. Notemos novamente em 1Co. 7:8-9, que somente os viúvos (as) e os solteiros (as) é que são as únicas pessoas qualificadas para se casarem.

13. A pessoa que casou novamente não pode mais se reconciliar com o primeiro cônjuge, pois vai ter que se divorciar do segundo cônjuge o que contraria 1 Co. 6:1-8.

Resposta: Errado! Esse segundo casamento nada vale diante de Deus, pois é considerado adultério. Se os homens o consideram erradamente de casamento, e um "divórcio" de acordo com as leis humanas é necessário para cancelá-lo, isso não viola 1 Co. 6:1-8, pois uma situação pecaminosa (que nunca deveria ter ocorrido em primeiro lugar) está sendo corrigida e não criada. Nos países onde a abominação do "casamento" de sodomitas é feito, quando há a conversão de qualquer um dos dois, o "divórcio" tem que ser feito imediatamente. Isso é o resultado da iniquidade de homens pecadores que usurpam sua posição de autoridade para blasfemar de Deus e da família.

14. O verso "Cada um fique na vocação que foi chamado", permite que o divorciado e casado novamente fique com o seu novo cônjuge quando se converte.

Resposta: Errado! Pela sadia Hermenêutica (interpretação da Bíblia pela própria Bíblia) sabemos que um verso não claro tem que ser olhado e iluminado pelos outros claros que lidam e ensinam sobre o mesmo assunto, sejam em passagens remotas ou próximas. Isso chama-se Princípio do Contexto. Outro princípio diz que a unidade, verdade e fidelidade de Deus, garantem que uma passagem na Sua Palavra não pode contradizer outras passagens. Isso chama-se Princípio da Concordância. Quando se interpreta uma parte das Escrituras de uma maneira que contradiz alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto, sabemos que essa interpretação é errada. Quando uma correta interpretação é feita em qualquer assunto, ela não irá contradizer toda interpretação que possivelmente seja feita em alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto.
Portanto, vocação (1Co. 7:20) ou estado (1Co. 7:24) não pode de maneira alguma se referir à situação de divórcio e recasamento, pois entraria em contradição com:

1- O verso anterior, 7:11, que só menciona as duas opções para os casados que se separaram: reconciliação ou fique sem casar;

2- O verso 7:39 que diz claramente que a mulher só fica livre "se falecer o seu marido" (singular e ainda acompanhado do artigo "o". No Grego: "ho anér").

3- Os dois versos em Romanos 7:2-3 que confirmam claramente o rompimento do casamento somente em caso de morte.

4- Os outros versos em que negam totalmente essa possibilidade.

5- O princípio Bíblico da restituição, no qual ao se arrepender, um pecador, deve devolver aquilo (nesse caso a mulher do próximo - Ex. 20:17 - ou outra que não a esposa) que não lhe pertence (Ex. 22:3-12; Lc. 19:8; Filem. 1:18), e ficar disponível para o legítimo cônjuge a quem pertence.

"Vocação em que foi chamado" se refere claramente ao caso do casal no qual um dos cônjuge se converteu e o outro não. Essa foi a pergunta dos Coríntios. Paulo está dizendo que a conversão de apenas um cônjuge não é motivo para se separar, porque a lei conjugal não muda em nada, quer seja antes, quer após a conversão. Se a parte descrente consente em preservar o casamento, não se deve separar (vs. 12 e 13). Se a parte descrente se rebelar contra o casamento, que fique sem que casar (v. 11). Nada sobre permissão de casar novamente. Isso só pode acontecer com viúvos que são os que ficaram "livres de mulher" (v. 27).

Ficar com o novo cônjuge, ao mesmo tempo que o legítimo cônjuge ainda esteja vivo, seria adultério continuado. Certas pessoas nem pensam nas implicações gravíssimas de suas tolas argumentações:

1. Uma prostituta poderia interpretar da mesma maneira, ela alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamada".

2. Um sodomita poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamado".

3. Um fornicário, que tem relações continuadas com uma mulher sem ser casado, poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamado".

É claro que sabemos que nenhuma dessas pessoas iníquas mencionadas, poderá herdar o reino de Deus (1 Co. 6:10), ou seja, são perdidas, independente do que aleguem sobre ter se convertido. Essa racionalização é exatamente o que o apóstolo Judas falou em Judas 1:4 sobre heréticos que "...covertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus..."

15. O verso em 1 Tim. 3:2: "marido de uma mulher" aplicado ao bispo e diáconos (1Tim. 3:12), sugere que membros da igreja podem ter um padrão inferior e ser divorciados e recasados.

Resposta: Errado! Porque:

1. Isso seria aceitar e ser conivente com adultério na igreja;

2. Isso negaria que o bispo seria um exemplo dos fiéis;

3. Deixa a porta aberta para a poligamia;

4. Isso não é baseado nem no ensino claro e objetivo das Escrituras, nem na exegese sadia, mas na areia movediça de sugestões, inferências e conjecturas, que contradizem frontalmente o resto dos versos sobre o assunto; e

5. Isso poderia ser usado como desculpa para membros adotarem padrões inferiores quanto a serem dados ao vinho, ou avarentos ou todas as demais qualificações do bispo. Todas elas devem ser as qualificações de todos os membros da igreja também!

16. O voto mais recente (o voto do novo casamento) tem que ser mantido.

Resposta: Errado! O voto mais antigo é que tem que ser mantido! Esse voto do novo casamento viola totalmente a Palavra de Deus e é, de acordo com o Senhor Jesus Cristo, chamado de adultério, pois o primeiro casamento (e seu respectivo voto) continua em vigor! Não se pode fazer um novo voto, contrariando (Rom. 1:31 diz sobre os réprobos: "infiéis nos contratos") o primeiro voto! Essa racionalização humana, levada ao óbvio extremo dos irresponsáveis, deixa a porta aberta para libertinos (e como eles são muitos...) casarem tantas vezes quanto queiram, zombando da instituição do casamento, pois alegam: "o voto mais recente tem que ser mantido..." A Palavra de Deus está acima da palavra do homem, que se torna mentiroso (Rm. 3:4) quando não cumpre os seus votos (Prov. 20:25 Sal. 22:25; 50:14; 61:5-8; 66:13; 116:14, 18; Ecl. 5:4-5, Is. 19:21). Consequentemente, esse voto tolo (ver um voto abominável em Jer. 44:25) do recasamento, é pecaminoso e uma afronta contra Deus. Ele não tem valor algum, e deve ser quebrado imediatamente para não se continuar em adultério.

17. "Isso tudo é uma bobagem: um divorciado deve ele mesmo orar para saber se Deus quer ou não que ele case novamente."

Resposta: Errado! Essa tolice e hipocrisia sem tamanho é uma pura mentira, que quer colocar a decisão final nas emoções e vontades humanas, ao invés de na Palavra de Deus. Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar, exatamente como Balaão fez.

18. "Devemos pedir um sinal a Deus para saber se Ele quer ou não que alguém case novamente após divórcio."

Resposta: Errado! Isso de pedir sinal é uma incredulidade e um desrespeito contra Deus e à Sua Palavra. Novamente: Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar exatamente como Balaão fez.

19. "Não se deve romper um segundo casamento para retornar para o cônjuge original (1 Co. 7:10-11)."

Resposta: Errado! Esse verso fala exatamente de reconciliação com o cônjuge original! Nada se fala de se endossar um segundo casamento: Isso seria adultério! É justamente essa situação imoral e adúltera que Paulo está terminantemente proibindo!

20. "O segundo casamento não deve ser desfeito porque os filhos dessa união fruto do divórcio e recasamento não merecem sofrer (1 Co. 7:10-11)."

Resposta: Errado! Em primeiro lugar, esse argumento é um tiro pela culatra porque se houver filhos do legítimo casamento (primeiro), eles é que não deveriam sofrer! A questão todavia, não é quem merece ou não merece sofrer, pois quando há divórcio sempre há sofrimento. A questão é o que a Bíblia ensina: Divórcio e novo casamento é adultério. Em segundo lugar, o relacionamento marido-mulher (eles são uma só carne até a morte) é sempre a prioridade. Em terceiro lugar, nada justifica uma situação de adultério continuado nem mesmo o sofrimento de filhos dessa união. Deve-se destacar que a responsabilidade dos pais permanecem.



Para uma pessoa que professa ser nascida de novo e que vive numa situação de divórcio e novo casamento ler e meditar:

"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade."

Mateus 7:22-23

 












 

 

 

E.G.W DIZ NO LIVRO EVENTOS FINAS DIZ QUE NUNHUM NEUTRO,MENTE CAUTERUZADA,E REFRATARIA VAI SE SALVAR.

 

 

 

 

 

 

 

Gigantes da internet pedem reformas aos EUA nas práticas de vigilância

Monitoramentos revelados por Snowden acenderam debate sobre privacidade dos usuários

Oito gigantes americanos da internet, incluindo Twitter, Facebook e Apple, pediram ao presidente Barack Obama uma "reforma das práticas de vigilância" nos Estados Unidos após as revelações do ex-consultor da NSA Edward Snowden.

"As revelações deste verão (hemisfério norte) demonstram a necessidade urgente de reformar as práticas de vigilância dos governos em escala mundial", afirma em uma carta aberta conjunta, publicada em um site da internet "ad hoc".

Entre os signatários estão AOL, Apple, Facebook, Google, LinkedIn, Microsoft, Yahoo! e Twitter.

— O equilíbrio em muitos países oscila de forma excessiva a favor do Estado em detrimento dos direitos individuais, direitos que estão inscritos em nossa Constituição. Isto afeta as liberdades que tanto queremos. É hora de mudar.

Os oito signatários "estimulam os Estados Unidos a tomar a iniciativa e a comprometer-se a realizar as reformas para que os esforços de vigilância da parte do governo estejam claramente dentro da lei, sejam proporcionais aos riscos, transparentes e objeto de uma vigilância independente".

"As revelações recentes sobre as atividades de vigilância dos governos afetaram a confiança dos internautas", explica a presidente do Yahoo!, Marissa Mayer.

— Chegou o momento do governo dos Estados Unidos restaurar a confiança dos usuários, é o momento do governo atuar para restaurar a confiança dos cidadãos do mundo.

Várias reportagens publicadas por jornais desde junho, incluindo Washington Post e The Guardian, com base nas revelações de Edward Snowden, destacaram a magnitude do sistema de vigilância, especialmente nos Estados Unidos e Reino Unido.

Obama diz que não pode ter iPhone por "questões de segurança"

NSA coleta 5 bilhões de dados de celulares por dia no mundo todo

Estados Unidos espionaram hábitos pornográficos de muçulmanos, diz jornal

nota:Por este site ser patrocinado por uma empresa americana,não sou eu quem coloca esses anúncios de cima e abaixo dele,é o morto gerador de propaganda da empresa hospedeira o hots...Eu uso o servidor deles, e em troca eles colocam essas propagandas ridículas,e com assuntos que eu simplesmente jamais dou credito,e sou forçado a suporta dentro do meu site.Mas no endereço www.serfeliz.uni7.net ou www.serfeliz.br30.com estes site aparece com pouca propaganda,ele aparece quase do jeito que foi montado.E o ANTIGO endereço não recomendo o uso,POIS NÃO FUNCIONA MAIS..