outras doenças modernas

























































mulheres desenvolvem essa doença abaixo e  hipopotassemia é por que não comem fonte de Potássio,mas muita porcaria que ajuda em muito a desenvolver tais doenças,pois os musculos da vagina da mesma se contraem ai elas vão desenvolvendo a doença abaixo.
Você sabe por que é importante é adicionar alimentos ricos em potássio como banana,verduras,nozes,raizes etc...?Primeiramente, seu coração simplesmente não irá bater sem potássio . Em segundo lugar, mesmo se conseguissem fazê-lo bater, seus músculos não se movem sem potássio. Em terceiro lugar, mesmo que você consiga sair do chão, você provavelmente não terá a força para formular uma frase. Ou seja, a carência de potássio atrapalha os processos celulares e você enfraquece consideravelmente.

Concorda que o potássio deve fazer parte do seu dia? Certo. Então como escolher os alimentos?

Você tem muitas opções:

  1. Nozes! Comer mais nozes. Nozes e sementes são extremamente ricos em potássio e também contém gorduras saudáveis ao coração.
  2. Se você não for um grande fã de nozes, pode trocar por uma tigela de cereais ricos em potássio, como o farelo de flocos, farelo de trigo ou de gérmen de trigo. Aumente a carga com uma fruta rica em potássio, tais como damascos, figos e bananas.
  3. Frutos secos também contém são ricos em potássio. Coma uma porção de maçãs secas, cereja, pêssego no café da manhã / almoço.
  4. Jogue um punhado de passas em seu cereal, ou mesmo para a sua salada!
  5. Que tal uma grande e suculenta batata cozida ou em forma de salada?
  6. Um pouco de massa com molho de tomate caseiro também são ricos em potássio.não use o industrializado tem muito produtos quimicos que vão pior sua saúde.
  7. procure comoer arros integral,é rico em tudo.


















































Endometriose Dor e Infertilidade

QUE É ?

Endometriose é uma doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação.

ONDE SE LOCALIZA ?

Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas ( atrás do útero ), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga, e parede da pélvis.

endometriose_local.jpg

Prevenção da endometriose deve atingir dois públicos: adolescentes e mulheres em idade reprodutiva   
Saúde & Lazer   
18-Mar-2008
Ritmo de vida da mulher moderna influencia incidência de endometriose - Entre os dias 11 e 14 de março/2008, ginecologistas de todo o mundo estiveram reunidos em Melbourne, Austrália, durante o 10° Congresso Mundial de Endometriose, promovido pela Sociedade Mundial de Endometriose, WES - World Endometriosis Society. O ginecologista Joji Ueno, especialista em Reprodução Humana, diretor da Clínica Gera, foi um dos médicos brasileiros participantes do evento. "O principal objetivo da comunidade científica reunida em Melbourne foi definir novas tendências para a gestão da doença e soluções práticas para aliviar a dor e tratar a infertilidade, principais sintomas da doença", afirma

Só no estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Saúde estadual, divulgados em outubro de 2007, houve um crescimento acentuado da incidência da endometriose. De acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS), a quantidade de diagnósticos da doença aumentou cerca de 65%  nos últimos sete anos. Em 2000, foram registrados 1.205 casos da doença e, em 2007, esse número pulou para 3.429, em São Paulo.
Segundo estimativas da  ABEND – Associação Brasileira de Endometriose – a patologia está presente em 10% das mulheres em idade reprodutiva. Apresenta prevalência de 4,5 a 33,3% em mulheres submetidas a tratamento de esterilidade; 4,5 a 21,2% entre as pacientes atendidas com dor pélvica e 0 a 7,1% nas portadoras de tumoração pélvica.

A SBE – Sociedade Brasileira de Endometriose – estima que  a doença acomete cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva e que mais de seis milhões de mulheres no Brasil sejam portadoras do distúrbio, considerado um problema de saúde pública.
Mas todos estes números citados podem não representar a verdadeira incidência de casos, já que a endometriose é uma doença difícil de ser diagnosticada. "Apesar da gravidade da doença e do grande número de mulheres que sofrem com este mal, a desinformação a respeito da endometriose leva ao diagnóstico tardio, piorando as condições de tratamento e prolongando o sofrimento feminino. Informações sobre a doença devem ser repassadas, principalmente a dois públicos: as adolescentes e às mulheres em idade reprodutiva", afirma o especialista em Reprodução Humana, Joji Ueno.

O que deve ser dito às adolescentes?
De 40% a 50% das adolescentes que apresentam cólica incapacitante, quer dizer, dor intensa que requer repouso e as impede de exercer as atividades normais podem apresentar endometriose. "A recorrência de cólicas incapacitantes pode ser o primeiro sintoma da endometriose, que pode levar à infertilidade na idade adulta e que tem muito mais chances de ser contornada com um diagnóstico precoce", afirma Joji Ueno.
 
A família tem papel fundamental no incentivo ao diagnóstico precoce. "A mãe, geralmente mais próxima da garota, não deve subestimar as queixas de cólica", diz o médico. Mulheres que desenvolverão a enfermidade já podem ter, aos 14, 15 ou 16 anos, a tendência ou a manifestação leve da doença. O que poucos consideram é que essa dificuldade se desenvolve lentamente e pode ser desencadeada logo no início da idade reprodutiva, antes mesmo de a menina ter sua primeira relação sexual.
 
A idéia de que sentir dor ao menstruar não é nada demais é uma das razões para o diagnóstico tardio da doença. Segundo estimativas do Nepe, Núcleo Interdisciplinar de Ensino e Pesquisa em Endometriose, meninas que começam a sofrer com os sintomas na adolescência chegam ao diagnóstico até 12 anos depois, quando muitos estragos já foram feitos ao corpo.
 
Médicos e profissionais das diversas especialidades que acompanham adolescentes - hebiatras, endocrinologistas, ginecologistas, nutricionistas, professores - devem estar aptos a reconhecer os sinais da doença e recomendar a investigação. "A partir do diagnóstico, a estratégia de controle pode ser traçada, assegurando qualidade de vida a esta jovem", defende Joji Ueno.
 
O que deve ser dito às mulheres em idade reprodutiva?
Das clínicas de fertilização vem a maioria das pacientes que partem para a investigação das causas da infertilidade e recebem o diagnóstico da endometriose. Embora não existam estatísticas precisas dos casos de infertilidade, é consenso entre os especialistas que essa é uma das causas mais freqüentes da dificuldade de engravidar, e sabe-se que metade das portadoras se torna infértil. Um fator tambem que deve-se levar  em conta é a demora que milhões de mulheres hoje leva para casar e arrumar um parceiro reprodutor,isso ajuda muita elas a desenvolverem a doença, infelimente as mulheres nos ultimos anos trocaram suas prioridades, em vez de colocarem amor como prioridade primaria,colocaram dinheiro, e isso tem um preço, infilizmente muitas que fazem esse tipo de escolha terá que conviver por muito tempo com esse problema,que é a endometriose,e é basico saber que quase todas mulheres nasceram para ter filhos e gerarem gerações, mas a maioria não pensa assim.
 
Mas,a classificação da endometriose leva em conta a extensão da doença. A mais aceita foi elaborada por uma sociedade americana e parte do procedimento de visualização das lesões, o passo seguinte depois do diagnóstico. O exame clínico, o marcador e exame de ultra-som são os meios adequados para definir as mulheres para as quais se deve indicar a laparoscopia, exame realizado sob anestesia através de pequenas incisões no abdômen por onde se introduz um tubo ótico de aproximadamente 10mm de diâmetro para visualizar as áreas da cavidade abdominal em que se fixaram os implantes - nome que se dá ao tecido endometrial deslocado.
"A laparoscopia é um procedimento cirúrgico menor que permite identificar tamanho, extensão e local de acometimento das lesões e iniciar imediatamente o tratamento adequado. É, ao mesmo tempo, um teste de diagnóstico que avalia a extensão da doença e uma forma de iniciar o tratamento da endometriose", informa Joji Ueno.
"Por meio da laparoscopia, é possível fazer uma análise da cavidade abdominal, dos pontos com comprometimento pela doença, procurando ressecar sempre que possível os focos que se encontram nos ovários, trompas, útero, peritônio e intestino. Em relação aos cistos no ovário e no útero, a preocupação é retirá-los, mas preservando esses órgãos, uma vez que na maioria das vezes as pacientes são jovens e têm desejo reprodutivo", explica o diretor da Clínica Gera.
 
Através da laparoscopia é possível ressecar também os focos existentes no tecido que reveste a cavidade abdominal (peritônio) e outros mais profundos localizados nos intestinos, indicativos de casos mais graves e que demandam tratamento efetivo.
"Após o tratamento, geralmente após a realização da laparoscopia, uma boa parcela das pacientes consegue engravidar, principalmente as mulheres em que as tubas não tiverem sofrido obstrução", observa Joji Ueno. É por isso que no final da laparoscopia, costuma-se injetar contraste pelo canal do colo uterino para ver se ele sai pelas tubas. A caracterização dessa permeabilidade tubária é um ponto a favor de uma gravidez que depende, entretanto, de outros fatores como a função ovariana ou a não formação de aderências depois da cirurgia, por exemplo.
"Depois da laparoscopia, quando a doença está num estágio avançado, costuma-se indicar uma medicação para suprimir temporariamente a menstruação. São geralmente medicamentos que bloqueiam a função ovariana, durante três ou quatro meses, para a paciente poder se recuperar. Depois disso, a possibilidade da doença voltar existe, porque o retorno da função menstrual pode determinar o reaparecimento das lesões", diz Joji Ueno. Por isso, em alguns casos, é preciso bloquear a menstruação por mais tempo e tomar cuidado depois das gestações para que não haja recidivas.
O controle da endometriose depende da boa administração da doença e nem sempre representa a extirpação eterna dos focos porque, em alguns casos, podem voltar. "Somados ao acompanhamento médico apropriado, encarar a vida com menos pressão, comer bem, praticar exercícios e cultivar o bem-estar também são elementos fundamentais para afastar as complicações da doença e manter corpo mente sob controle", defende Joji Ueno.
Palestra em São Paulo
No sábado, dia 29/03, o projeto Conversa de Casal da Clínica Gera promoverá uma palestra gratuita sobre o tema: "Endometriose: é possível vencer a doença que provoca dor e infertilidade na mulher?".  Para participar da palestra, os interessados – mulheres, homens ou casais – devem fazer a doação de um pacote de fraldas descartáveis e a inscrição pelo telefone: (11) 3266 7974. Os encontros do projeto são mensais, abordam sempre algum tema relativo à restauração da fertilidade conjugal e acontecem, sempre, na própria Clínica Gera, na Rua Peixoto Gomide, 515, conjuntos 11 e 12, São Paulo, capital. Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas por meio do blog :
http://conversadecasal.zip.net.

Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade.

Aproximadamente 20% das mulheres tem apenas dor, 60% tem dor e infertilidade e 20% apenas infertilidade.

Dor 20%

Dor + Infertilidade 60%

Infertilidade 20%

A dor da endometriose pode ser cólica menstrual intensa, dor abdominal à relação sexual, dor no intestino na época das menstruações ou uma mistura destes sintomas

Causas?

Há diversas teorias sobre as causas da endometriose. A principal delas é que, durante a Menstruação, células do endométrio, camada interna do útero, sejam enviadas pelas trompas para dentro do abdômen. Há evidências que sugerem ser uma doença genética. Outras sugerem ser uma doença do sistema de defesa. Na realidade sabe-se que as células do endométrio podem ser encontradas no líquido peritoneal em volta do útero em grande parte das mulheres. No entanto apenas algumas mulheres desenvolvem a doença. Estima-se que 6 a 7 % das mulheres tenham endometriose.

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Endometriose: três doenças diferentes?

As teorias mais modernas parecem mostrar que existem três tipos de endometriose que podem até ser três doenças diferentes:

Endometriose Ovariana, caracterizada por cistos ovarianos que contém sangue ou conteúdo achocolatado.

Endometriose Peritoneal, onde os focos existem apenas no peritônio ou na parede pélvica.

Endometriose Profunda, que pela sua importância merece um capítulo à parte.

Endometriose Profunda
Endometriose Reto Sigmoide
Endometriose Retro Cervical
Endometriose Septo Reto Vaginal
Endometriose ligamentos útero-sacros
Endometriose Intestinal

QUE É ?

Devido à proximidade entre o útero e o intestino, a endometriose pode invadir áreas adjacentes ao útero conforme se vê na figura.
A principal característica desta doença é a dor. Seu tratamento é difícil e, hoje, no Brasil, apenas poucos centros tem condição de fazer a cirurgia deste tipo de endometriose.

atualizado e revisado em 01 fev 2009

Diagnóstico da Endometriose

O diagnóstico de suspeita da endometriose é feito através da história clínica, ultra-som endovaginal especializado, exame ginecológico, e marcadores, exames de laboratório. Atenção especial deve ser dada ao exame de toque, fundamental no diagnóstico da endometriose profunda
Pesquisas do Laboratório Fleury em São Paulo e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo mostram que o ultra-som endovaginal é o primeiro método para diagnosticar a endometriose.(1)
No entanto este ultra-som não é um ultra-som endovaginal normal. Trata-se de um exame especializado que apenas poucos locais estão realizando. O ultra-som endovaginal normal não é a mesma coisa e não substitui este exame.


Clique na Imagem

Imagem cedida pelo Dr. Manoel Orlando da C. Gonçalves
Ultra-som transvaginal
lesões no reto e sigmóide (setas amarelas) e no ligamento uterossacro esquerdo (setas vermelhas).

 

Esta pesquisa mostra ainda que após o ultra-som endovaginal pode se realizar a Ressonância Magnética da Pélvis para o diagnóstico da endometriose profunda.
Outros serviços, no Brasil, consideram que a ressonância nuclear magnética e também a eco-colonoscopia são úteis para o diagnóstico da endometriose.
Todos os especialistas concordam que o exame ginecológico é a melhor maneira de diagnóstico de suspeita da endometriose e que os exames de imagem devem ser feitos de acordo com o que existe de melhor no local.
A certeza, porém, só pode ser dada através do exame anatomopatológico da lesão, ou biópsia. Esta pode ser feita através de cirurgia, laparotomia, ou, preferível, laparoscopia. Laparoscopia é um procedimento de exame e manipulação da cavidade abdominal através de instrumentos de ótica e/ou vídeo bem como de instrumentos cirúrgicos delicados que são introduzidos através de pequenos orifícios no abdome. É um procedimento cirúrgico realizado geralmente com anestesia geral.
No entanto, hoje, com evidências clínicas suficientes, os médicos podem instalar tratamentos mesmo sem a laparoscopia.

É sabida a importância que os alimentos têm na gênese de uma série de distúrbios do corpo humano. A endometriose parece ser uma doença ligada ao sistema imunológico e tudo o que leva ao seu enfraquecimento piora a doença. Sabe-se que populações de cidades com altos níveis de poluentes atmosféricos tem maior incidência da doença. Estes poluentes poderiam ter o papel de inibir o sistema imunológico e/ou de estimular o desenvolvimento dos focos de endometriose através de um efeito similar ao do estrógeno. Desta forma, a alimentação deve ser balanceada para permitir um aporte de qualidade.Por outro lado manter um hábito intestinal normal é imprescindível. A paciente que não evacua diariamente acaba retendo material fecal no intestino aumentando a absorção de toxinas, muitas delas imunossupressoras. Para tanto é importante a ingestão diária de alimentos com fibras e cereais diversos. Se por um lado a ingestão de proteínas é importante para manter o combustível para o sistema imunológico, por outro, algumas carnes contém hormônios femininos como o estradiol, o que pode ser um elemento de piora da endometriose. Logo, deve-se balancear a alimentação dando-se preferência aos alimentos vegetais não tratados com agrotóxicos que também são substâncias que diminuem a imunidade. A mulher portadora de endometriose também deve evitar o ganho de peso. Por um lado é fator de piora para dores pélvicas e por outro é sabido que a gordura em excesso produz hormônios femininos, como a estrona (que é um estrógeno), a partir de hormônios masculinos. Desta forma pode-se ter uma piora da doença, com a manutenção de níveis elevados deste hormônio no sangue circulante.
As vitaminas do complexo B auxiliam a manutenção de níveis adequados de saturação das enzimas e bom funcionamento das glândulas endócrinas, e conseqüentemente auxilia na degradação do excesso de estrogênio.A vitamina C combinada com bioflavonoides exerce potentes ações antiinflamatórias e analgésicas.Os ácidos graxos poli-insaturados (semente de linhaça) ricos em ômega-6, são fundamentais para organizar a família das prostaglandinas (substancias que causam dor e inflamação).A ingestão de açúcar, contido em doces, bolos, bolachas tortas,etc, deve ser consumido com moderação, pois este açúcar provoca o desequilíbrio da relação insulina/glicose.Substituir as farinhas brancas por integrais, utilizando arroz e macarrão integral, pão integral e cereais integrais.Evitar o uso da cafeína e se possível diminuir a lactose, tendo cuidado no consumo de cálcio e vitamina D.
A alimentação é importante para recuperar e auxiliar na manutenção da saude, e no caso da endometriose os alimentos funcionais auxiliam na manutenção da imunidade.
§ Soja, amendoim, legumes e ervilhas: diminuem o acumulo de estrogênio no organismo.
§ Mostarda, rabanete, repolho, nabo, agrião, brócolis, couve-flor: estimulam a produção de enzimas protetoras do metabolismo.
§ Cereja, uva, cebola, berinjela, rabanete, morango, tomate, melancia, goiaba: melhoram a defesa do organismo.
§ Brócolis, repolho, couve-flor, folha de mostarda: inibe o crescimento de cistos.
§ Linhaça, cevada, trigo, soja, aveia, brócolis, couve flor, espinafre, cenoura: inibe a produção de estrogênio.
§ Frutas cítricas, manjericão, brócolis: melhoram a imunidade.
§ Cebola, casca de uva: inibe a formação de coágulos e tem ação antiinflamatória, evitando assim as aderências.
§ Alho, cebola: estimula a produção de enzimas protetoras.
§ Iogurtes, coalhadas, queijos e leite fermentado: auxilia na recuperação da flora intestinal, regulando o intestino, previnem a perda óssea causada pelos análogos de GnRH (zoladex e lupron) e auxilia na terapia de cistite intersticial.
§ Óleo de cânola, semente de linhaça, peixes de águas profundas: aumentam a capacidade de defesa do organismo e inibe a produção de estrogênio.
§ Semente de linhaça: é rica em fitosteróis (lignanas) substancia que imitam a ação do estrogênio, atuando como “repositor hormonal natural” – diminuindo os sintomas da menopausa, como sudorese, cefaléia e insônia.
Registado
É sabida a importância que os alimentos têm na gênese de uma série de distúrbios do corpo humano. A endometriose parece ser uma doença ligada ao sistema imunológico e tudo o que leva ao seu enfraquecimento piora a doença. Sabe-se que populações de cidades com altos níveis de poluentes atmosféricos tem maior incidência da doença. Estes poluentes poderiam ter o papel de inibir o sistema imunológico e/ou de estimular o desenvolvimento dos focos de endometriose através de um efeito similar ao do estrógeno. Desta forma, a alimentação deve ser balanceada para permitir um aporte de qualidade.Por outro lado manter um hábito intestinal normal é imprescindível. A paciente que não evacua diariamente acaba retendo material fecal no intestino aumentando a absorção de toxinas, muitas delas imunossupressoras. Para tanto é importante a ingestão diária de alimentos com fibras e cereais diversos. Se por um lado a ingestão de proteínas é importante para manter o combustível para o sistema imunológico, por outro, algumas carnes contém hormônios femininos como o estradiol, o que pode ser um elemento de piora da endometriose. Logo, deve-se balancear a alimentação dando-se preferência aos alimentos vegetais não tratados com agrotóxicos que também são substâncias que diminuem a imunidade. A mulher portadora de endometriose também deve evitar o ganho de peso. Por um lado é fator de piora para dores pélvicas e por outro é sabido que a gordura em excesso produz hormônios femininos, como a estrona (que é um estrógeno), a partir de hormônios masculinos. Desta forma pode-se ter uma piora da doença, com a manutenção de níveis elevados deste hormônio no sangue circulante.
As vitaminas do complexo B auxiliam a manutenção de níveis adequados de saturação das enzimas e bom funcionamento das glândulas endócrinas, e conseqüentemente auxilia na degradação do excesso de estrogênio.A vitamina C combinada com bioflavonoides exerce potentes ações antiinflamatórias e analgésicas.Os ácidos graxos poli-insaturados (semente de linhaça) ricos em ômega-6, são fundamentais para organizar a família das prostaglandinas (substancias que causam dor e inflamação).A ingestão de açúcar, contido em doces, bolos, bolachas tortas,etc, deve ser consumido com moderação, pois este açúcar provoca o desequilíbrio da relação insulina/glicose.Substituir as farinhas brancas por integrais, utilizando arroz e macarrão integral, pão integral e cereais integrais.Evitar o uso da cafeína e se possível diminuir a lactose, tendo cuidado no consumo de cálcio e vitamina D.
A alimentação é importante para recuperar e auxiliar na manutenção da saude, e no caso da endometriose os alimentos funcionais auxiliam na manutenção da imunidade.
§ Soja, amendoim, legumes e ervilhas: diminuem o acumulo de estrogênio no organismo.
§ Mostarda, rabanete, repolho, nabo, agrião, brócolis, couve-flor: estimulam a produção de enzimas protetoras do metabolismo.
§ Cereja, uva, cebola, berinjela, rabanete, morango, tomate, melancia, goiaba: melhoram a defesa do organismo.
§ Brócolis, repolho, couve-flor, folha de mostarda: inibe o crescimento de cistos.
§ Linhaça, cevada, trigo, soja, aveia, brócolis, couve flor, espinafre, cenoura: inibe a produção de estrogênio.
§ Frutas cítricas, manjericão, brócolis: melhoram a imunidade.
§ Cebola, casca de uva: inibe a formação de coágulos e tem ação antiinflamatória, evitando assim as aderências.
§ Alho, cebola: estimula a produção de enzimas protetoras.
§ Iogurtes, coalhadas, queijos e leite fermentado: auxilia na recuperação da flora intestinal, regulando o intestino, previnem a perda óssea causada pelos análogos de GnRH (zoladex e lupron) e auxilia na terapia de cistite intersticial.
§ Óleo de cânola, semente de linhaça: aumentam a capacidade de defesa do organismo e inibe a produção de estrogênio.
§ Semente de linhaça: é rica em fitosteróis (lignanas) substancia que imitam a ação do estrogênio, atuando como “repositor hormonal natural” – diminuindo os sintomas da menopausa, como sudorese, cefaléia e insônia.
 

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