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Mudança no Cardápio

Como os hábitos alimentares se transformaram através dos séculos

A cultura moderna trouxe grandes transformações (e deformações) aos hábitos alimentares e nutricionais da dieta ocidental. Antes disso, as pessoas em geral seguiam normas alimentares comuns. Os estilos culinários variavam sensivelmente, mas quase todas as dietas do povo simples conseguiam conservar a vitalidade de sua gente. Isso se devia ao fato de que quase sempre os alimentos eram usados em seu estado natural e os produtos animais só eram consumidos esporadicamente.

A alimentação básica se compunha de cereais (arroz, milho, trigo, centeio), que saciam e proporcionam energia.

As imprescindíveis proteínas procediam dos grãos (feijões, grão-de-bico, lentilha) e, em medida muito menor, da pesca ou da caça, ou dos animais domésticos.

Nos países quentes as gorduras eram vegetais (óleos, frutos secos). Já nos países frios, predominavam as gorduras de origem animal.

O consumo de hortaliças e frutas dependia da região e da estação do ano.

A primeira grande mudança nos hábitos alimentares ocorreu por ocasião do encontro entre Europa e América. Isso propiciou, a partir do século 16, um grande intercâmbio cultural, que incluía muitos produtos alimentícios.

Na Europa, por exemplo, a batata andina começou a ocupar boa parte do lugar que até então correspondia exclusivamente aos cereais, pois se conservava melhor e podia ser cultivada em todos os climas e solos. Assim, esse humilde, mas nutritivo tubérculo, permitiu que o velho continente se livrasse da terrível escassez da estação do inverno, durante a Idade Média. Às três Américas, por sua vez, chegaram as aves domésticas européias, o trigo e a cevada, a uva e diversas árvores frutíferas.

Mais tarde, o progresso científico e tecnológico que seguiu a revolução industrial e a desenfreada concentração urbana provocaram enormes mudanças socioeconômicas e culturais – e também nos hábitos alimentares. Os rápidos e espetaculares avanços da química e outras ciências positivas, no fim do século 19 e início do século 20, provocaram exagerada valorização dos alimentos refinados e das proteínas e gorduras animais.

Assim, a partir do século 20, na maior parte do chamado mundo ocidental, a alimentação passa a seguir estes parâmetros.

A farinha refinada (pão branco, arroz branco, macarrão de sopa, confeitaria) torna-se base da alimentação.

As gorduras animais (toucinho ou manteiga) ocupam espaço na cozinha e na mesa.

O sal e as especiarias (mostarda, pimenta) são generosamente empregadas.

As verduras, hortaliças e frutas frescas são menos consumidas, pois não são consideradas nutritivas .

Além disso, consome-se em grande quantidade todo tipo de confeitaria e doces concentrados

Um rosto corado e estar "bem gordo" – conseqüência de uma excessiva ingestão calórica – é considerado, na primeira metade do século passado, símbolo de "vitalidade e saúde".

E para piorar ainda mais, o homem converte-se em escravo de boa quantidade de estimulantes tóxicos (café,chocolate, cigarro, álcool e outras drogas), considerados símbolos de "libertação".

Todas essas mudanças alimentares, à parte da variedade culinária e gastronômica que trouxeram, afetaram de maneira decisiva a saúde. Por seus efeitos sobre o corpo humano, comprovou-se que esse estilo de vida e de alimentação é antinatural e a principal causa de muitas das mais comuns doenças de graves conseqüências.

Com esses hábitos alimentares, pode-se dizer que, em geral, comemos demais o que não convém e muito pouco dos alimentos verdadeiramente saudáveis,e finalizando desejo a todos a busca por uma qualidade de vida começando por uma alimentação saúdavel.

Os Perigos do Sal Refinado

e as Vantagens do Sal Marinho Natural

Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do sistema imunológico, ou de defesa.

Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.

Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.

O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma industria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado.

Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado numa quantidade 20 % superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.

Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.

Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.

Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.

Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...

Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.

Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.

Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.

O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.

O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.

Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a "autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas". O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.

Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos.
 

Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:

Hipertensão arterial
Edemas
Eclampsia e pré-eclampsia
Arteriosclerose cerebral
Aterosclerose
Cálculos renais
Cálculos vesicais
Cálculos biliares
Hipoplasia da tireóide
Nódulos da tireóide
Disfunções das paratireóides

Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:

Iodeto de potássio
Óxido de cálcio
Carbonato de cálcio
Ferrocianeto de sódio
Prussiato amarelo de sódio
Fosfato tricálcico de alumínio
Silicato aluminado de sódio
Dextrose
Talco mineral
 

Observação Importante:

O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino (é o mesmo sal grosso próprio para churrascos). O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20 % de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas industrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de 7 a 20 % de agentes poluentes industriais e sujeira. Lá é necessário que ele seja bem lavado e refinado. O uso do sal bruto, mesmo que não muito poluído, está relacionado com o surgimento de calcificações e enrijecimento das juntas, pois estes problemas surgem quando há ingestão prolongada de água pura do mar. Aconselha-se o uso em pequenas quantidades do sal marinho, evitando-se retirá-lo diretamente das salinas. Ele deve passar antes pela primeira fase de lavagem leve, que não retira do sal elementos presos entre os cristais, como ocorre quando o sal é totalmente dissolvido nos tanques de hidratação e ionização.

O sal de rocha só deve ser usado em última circunstância pois não contém todos os elementos presentes no sal marinho. Origina-se da sedimentação de lagos ou águas paradas e é retirado de minas, também conhecido como "sal gema". Grande parte dos microorganismos e minerais são perdidos com o tempo.

Os links abaixo estão quebrados,por falta de tempo eu ainda não pude atualizá-los,mas aproveite para ler o que tem disponivel,volte outro dia para conferir a ultima parte desta coluna sobre saúde,se ainda não estiver completa continue visitando.
obrigado!
Ass;Jackson

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Açúcar Branco o veneno do século

Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na
sua dieta ordinária. Os povos antigos, civilizações passadas,
brilhantes exércitos não conheciam o famoso aditivo doce. O mel era
usado eventualmente, mais como remédio. Este processo histórico prova
que o açúcar branco é desnecessário como alimento. Foi só a partir dos
dois últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido e consumido
de forma cada vez mais intensa. Com a sofisticação da técnica,
purificou-se mais ainda o açúcar de cana retirando-se dele apenas a
sacarose branca. Hoje somos uma civilização, consumidora de milhares
de toneladas diárias de açúcar.
O açúcar branco é o resultado de um processamento químico que retira
da garapa a sacarose branca e adiciona produtos químicos –
desconhecidos em sua maioria –, sendo que  aditivos como
clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes pertencem
a grupos químicos sintéticos muitas vezes cancerígenos e sempre
danosos à saúde. Devemos considera-lo como um produto quimicamente
ativo, pois, sendo o resultado de uma síntese química e um produto
concentrado. Quando são retiradas da garapa e do açucar preto suas
fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc., resta apenas o
carboidrato, pobre, isolado, razão pela qual  devemos considerar o
açúcar como um produto químico e não um alimento.
O corpo humano não necessita de açúcar branco. O que é realmente
necessário é a glicose, ou seja, a menor partícula glicídica dos
carboidratos. A glicose, por sua vez, é importante para o metabolismo,
pois produz energia ao ser “queimada”.Embora se diga que “açúcar é
energia”,sabemos bem que a citação é apenas modesta, pois, na verdade,
deveríamos dizer que “açúcar é superabundância de energia química
concentrada” e eis aí o problema: açúcar é sempre excesso de energia,
além das necessidades reais, e este excesso tende a depositar-se, a
exigir trabalho orgânico extra, a diminuir o tempo de vida, pois a
célula só usa o que necessita,todo o resto passa a “estorvo”
metabólico. Outro fato importante é que, ao consumir um produto
extremamente concentrado, isolado, exigiremos do organismo uma
complementação química. Por exemplo, vai exigir muito cálcio e
magnésio do metabolismo e das reservas; ele “rouba” os nossos
depósitos de um modo diretamente proporcional a quantidade
ingerida.Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante,
desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor metabólico. Açúcar
não é “alimento”, mas um poderoso “antinutriente”, um grande ladrão.
Razão pela qual Willian Dufty, em seu mais que consagrado livro sobre
o açúcar, o “Sugar Blues”, considera-o como uma “droga doce e viciante
que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização”. Seus
efeitos nunca são imediatos, mas lentos, acumulativos, insidiosos,
drenando a saúde aos poucos.
O consumo da droga doce vem aumentando nos últimos anos. Se levarmos
em conta que não necessitamos de açúcar, tudo o que se consome é
excessivo, supérfluo, além do que o corpo precisa. Lembramos que 100
por cento dos carboidratos (farinhas, cereais, açúcar das frutas,
etc.) transformam-se em glicose, 60 por cento das carnes ingeridas e
até mesmo 15 por cento das gorduras e óleos também se convertem em
glicose; é assim que normalmente mantemos as necessidades bioquímicas
do corpo. Isso explica por que povos antigos não necessitavam de
açúcar extra. Se julgarmos que açúcar é essencial, então devemos ter
como certo que cada viking, mongol, huno, árabe, grego ou romano
deveria consumir cerca de 300gr por dia de um açúcar que naquelas
épocas absolutamente não existia.
Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente em nutrição,
têm sido manipulados, truncados e  adulterados. Devemos entender que a
alimentação comum, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes
de glicose que são armazenadas no fígado sob a forma de glicogênio; em
situações de necessidade essas reservas de energia são mobilizadas e
entram na circulação sanguínea.
Hoje, ingerimos mais “energia” do que precisamos. Paradoxalmente, quem
come muito açúcar fica dependente organicamente do mesmo e tende a ter
mais  ansiedade,esquemia,depressão,e menos forças. Consumidores de
açúcar geralmente são fracos, astênicos, que não podem fazer quase
nada sem usar um pouco de doce.
Aqui, num dos maiores produtores de açúcar do mundo, (Brasil)
consomem-se cerca de 200 g por dia – por pessoa, o que é pouco
comparado aos EUA: 400 g em média, por dia. É claro que somos
obrigados a falar em termos de média de consumo, pois existem aqueles
que não usam nada, até grandes viciados que usam perto de 1000 g
diárias e até mais.
Mas um povo como o nosso, usando 200 g diárias per capita consome
cerca de seis quilos por mês, o que admite 72 quilos por ano, e tudo
isso além das necessidades metabólicas, geralmente ingeridos por puro
“prazer”, ou seja: docinhos, chocolates, sorvetes, tortas, pudins,
sucos ultra-açúcarados,refrigerantes,bisnaguinhas,paozinhos.refinados
em geral  etc. Isso nos leva a consumir quase uma tonelada do pó
branco em cada dez anos de vida. Então um homem de 35 anos geralmente
fez passar pelo seu sangue, até hoje, cerca de três toneladas de
açúcar. Perguntamos se, sinceramente, as autoridades e os
profissionais ligados à saúde acham que tal abuso não causa dano
algum.
Açúcar Branco Como Causa de Câncer e Doenças Modernas
Sabemos bem que o açúcar é o principal representante da alimentação
industrializada moderna. Temos consciência de que 85 por cento das
doenças modernas são provocadas pela poluição alimentar e por uma
nutrição desequilibrada. Por ser considerado então como um produto
antibiológico, ou antivida”, ele está diretamente ligado à causa ou à
colaboração para o surgimento de várias doenças, como a
arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as
enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite,
distúrbios menstruais, infecções, pressão alta e baixa, prisão de
ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas
de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries
dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos
fracos,flatulência,doenças do colágeno, doenças de
auto-agressão,depressão,imunodepressão,envelhecimento precoce,aumenta
os radias livres, etc.
Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é
imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo
quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon
magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.
A incidência do câncer de mama pode variar  consideravelmente de um
país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se
comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de
estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas
Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F.
Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no  Canadá,
concentram suas atenções num deles, a alimentação – e, em  artigo
publicado na última edição da revista inglesa New Scientist,
levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama é o
açúcar.
Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar
e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos  países mais
ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são
exatamente as que apresentam mais óbitos – por ordem crescente, a
Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.
Os cientistas avançam uma explicação para as  propriedades
cancerígenas das sobremesas. Uma parte da glicose contida no açúcar –
cerca de 30 por cento – vai direto para a corrente sanguínea. Para
fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o
pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar
açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo
acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que
a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar,
criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.
Açúcar Como Fator Principal da Hipoglicemia e Diabetes
Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do açúcar é a
hipoglicemia, ou seja, falta de açúcar no sangue. Hipoglicemia é um
distúrbio que se manifesta sob variadas formas, determinando mais
comumente langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente, vertigens,
tonturas, prostração, angústia, depressão, palpitação cardíaca,
sudorese, sensação de irrealidade etc. A depressão provocada é
variável, dependendo do indivíduo, podendo ser ausente ou fraca ou até
mesmo extremamente forte, incapacitante. Sabemos que muitas pessoas
são tratadas pela psiquiatria e até internadas por depressão, cuja
única origem é hipoglicemia, ou falta de açúcar em demasia, e se
pesquisarmos, grande parte desses pacientes usa muito açúcar. O
mecanismo é muito simples: ao consumirmos açúcar em demasia, o
organismo, através das células beta das ilhotas de Langherhans do
pâncreas, produz muita insulina, que é o hormônio responsável pela
“queima” da glicose do sangue. Ora, quanto mais açúcar é consumido,
mais insulina é produzida. Com o tempo, e com o consumo continuado, o
pâncreas produz mais insulina do que o necessário, pois a sua
liberação depende da avaliação da intensidade de estímulos gástricos e
da dosagem de glicose proveniente do sistema porta e hepático. Um
pouco mais de insulina determina queima a mais de glicose, gerando
falta.
O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem que mantém entre
70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue. Mais insulina do que
o normal vai produzir uma queda destes níveis, determinando
hipoglicemia. O cérebro é o órgão mais diretamente afetado com isso,
daí os mais freqüentes sintomas de depressão, tremores, agitação. O
tratamento em caso de hipoglicemia é o primeiro uma boa avaliação e
depois diminuição lenta do consumo de açúcar, paralelo a uma dieta bem
apropriada. Quase é necessário acompanhamento médico abalizado.
A evolução natural da hipoglicemia, embora muito variável, é o
diabetes. Dependendo de uma série de fatores o pâncreas pode entrar em
“cansaço” após anos de produção excessiva de insulina; ele começa a
produzir menos do que o necessário e como resultado começam a aumentar
no sangue os níveis de açúcar, determinando uma hiperglicemia. Nesta
situação os sintomas já são completamente diferentes da hipoglicemia.
Aqui o paciente não sente nada, a não ser muita sede, muita vontade de
urinar e talvez muita fome. O açúcar circulante começa a ser
depositado e os problemas do diabetes vão surgindo.
Parece-nos importante que antes de pesquisar um vírus como causa do
diabetes, que se compreenda a importância do excesso de consumo de
açúcar como gênese mais  direta da doença, talvez devido ao
enfraquecimento  biológico-imunológico que permita a penetração de um
vírus. A verdade é que as estatísticas e os estudos de médicos
integralistas apontam que diabéticos comuns consumiram muito doce e
que diabéticos insulino-dependentes tiveram parentes que o faziam ou
eram já diabéticos. Dados oficiais já apontam hoje que perto de 30 por
cento da população do 1° mundo é pré-diabética e hoje cresce o número
de diabéticos no mundo.
O Açúcar Branco é Apontado Como Principal Causa da Diminuição da
Resistência às Infecções, Subnutrição e Morte no Terceiro Mundo
Existe muita preocupação na diminuição da mortalidade infantil no
Terceiro Mundo, onde impera a desnutrição, a diarréia, e as doenças
carenciais. Porém não se tem prestado atenção à presença do açúcar
como fator desmineralizante e desvitaminizante, usado em abundância na
dieta das crianças nos países subdesenvolvidos. Vários estudos têm
mostrado que a quantidade de proteínas na dieta desses povos é
freqüentemente próxima daquela apontada pela FAQ como básica para o
desenvolvimento e crescimento (0,635 g por quilo de peso por dia além
dos dois anos de idade). Então acredita-se que a causa dos problemas
relacionados com essas crianças seria devido à má higiene, a agentes
vetoriais de doenças, verminose, falta de saneamento básico, leite
materno fraco etc. Estes são estudos mais modernos, pois até agora
coloca-se que a falta de proteínas,e vitaminas na alimentação é causa
determinante.
Califórnia, cientistas da Escola de Odontologia da Universidade de
Loma Linda provaram que o poder bactericida dos leucócitos (capacidade
das células de defesa destruírem bactérias) diminui muito quanto mais
alta a taxa de açúcar no organismo. A célula de defesa de uma pessoa
que não usa açúcar é capaz de destruir cerca de 14 bactérias
invasoras, ao passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas
rasas de açúcar branco o seu leucócito é capaz de destruir apenas uma
bactéria.
Existem muitos livros hoje publicados que apontam a ação negativa do
açúcar. Num interessante trabalho dos Drs. Wilder e Kay, denominado
“Handbook of Nutrition” encontramos a seguinte citação: “O açúcar não
supre coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas oriundas
de ouros alimentos são erosadas pelo açúcar para poder liberar
calorias”.
Apesar das inúmeras provas contra o açúcar como as apresentadas aqui,
verificamos a continuidade de uma intensa propaganda aconselhando seu
uso e, o que é pior, médicos mal-informados permitindo e incentivando
o consumo do mesmo. Temos o exemplo do Dr. L. Rosenvold que, na pág.
22 do seu livro “Nutrition for life”, afirma o seguinte: O açúcar
branco é um alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil,
imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente nutritivo,
completamente solúvel, totalmente digerível, não requer cozimento e
não deixa resíduos. Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro
que o homem não pode viver dele.”
Hoje existem toneladas de livros escritos sobre nutrição; qualquer um
julga-se capaz de publicar algo no gênero. O Dr. Rosenvold apontou
apenas duas verdades na frase acima, que o açúcar é branco e
portátil... O maior absurdo da sua citação é que o açúcar é altamente
nutritivo”... Curioso é que o açúcar só tem glicose e sacarose, sendo
pobre em tudo o mais...
O Que Usar? Não Precisamos de Açúcar?
É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem
acrescentar nada. Eventualmente poderemos usar mel ou açúcar natural
de cana, o melado, em pequenas quantidades. Percebemos que assim
teremos até mais energia do que o normal, apenas por ter evitado
desgastes excessivos com ingestão de superabundância de energia
química. Apenas os cereais integrais, as frutas, o legumes etc. têm  a
capacidade de fornecer aquilo de que necessitamos. No caso de
desportistas e pessoas que produzem desgaste físico, uma certa
quantidade de mel pode ser usada sem problemas.
No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o acompanhamento
médico para evitar problemas mais sérios, evitando inclusive
orientadores naturistas e macrobióticos que não tenham conhecimentos e
experiência em termos de bioquímica e fisiologia, fisiopatologia e
clínica médica.
Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem parar de
consumir açúcar, sugerimos uma eliminação lenta, gradativa, porém
consciente, de doces, refrigerantes, sorvetes,produtos refinados que
também tem grande quantidade de açucar etc., até adotar uma dieta mais
natural e controlada. Aproveitamos para alertar que muitos alimentos
industrializados e manipulados possuem açúcar, muitos dos quais nem
imaginaríamos, como: pão branco comum, pão integral de supermercados,
macarrão em pacotes,  enlatados, carnes condicionadas, biscoito e
bolachas salgadas,yougute etc.
Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina e ciclamatos,
aconselhamos abolir o hábito imediatamente, pois representam produtos
muito perigosos. Apesar da  comprovação de que são substâncias
cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios
interessados em pesquisa do tipo: Ainda não conseguimos provar que
adoçantes sintéticos não produzem câncer.
Em termos de história, relativamente recente, o homem aprendeu a obter
açúcar bruto (mascavo preto), e somente nas últimas décadas os países
desenvolvidos começaram a produzir  enormes quantidades (dez mil
toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75 por cento de
sacarose, tornando-o um reagente químico. Lado a lado com esta
depuração houve um aumento no consumo de açúcar branco atingindo, nos
países altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.
Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr. A. Yudtkrin
batizou seu livro sobre o problema de açúcar “Puro, Branco e Mortal”
enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre
açúcar, “O Vilão – Açúcar Refinado.
Portanto chegamos hoje onde uma sociedade cheia de indústria sem
escrúpulos,fabricam esse verdadeiro veneno do século mordeno. É
IMPOSSIVEL VOCÊ DIZER QUE ALGUÉM É FELIZ SENDO ALTAMENTE
AUTODESTRUTIVEL COMENDO POCARIA E VENENOS DISFAÇADOS.
Não se Contaminar
Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias
do rei. Daniel 1:8
Daniel tinha por prática nunca ingerir alimentos impróprios e não
seria agora, como estudante do colégio real de Babilônia, no início de
sua vida palaciana e acadêmica que iria desistir desses princípios.
Então, resolveu, “firmemente”, não se contaminar com comidas impuras
que eram servidas na mesa do rei.
Essa decisão de Daniel, entretanto, foi muito além do trivial da
alimentação. Ao freqüentar os bancos escolares, iria fatalmente entrar
em contato com sábios e eruditos da época, cuja formação era pagã e
materialista; muitos deles envolvidos com a magia e ocultismo. Ele
permitiria que seu intelecto fosse influenciado por ensinamentos
incompatíveis com sua fé?
Daniel sabia que a cultura multifária de Babilônia, eivada de
conceitos elaborados pelos seus eruditos, escondia, sutilmente, veneno
perigoso capaz de amortecer as sensibilidades espirituais e morais.
Assim, ele resolveu “firmemente” não permitir que nenhuma parte de sua
vida – física, mental, psicológica, intelectual, emocional, além da
espiritual e moral já mencionadas – fosse contaminada por filosofias
que pudessem incitar paixões que colocassem em risco seu
relacionamento com o Deus a quem servia.
A vida de Daniel, de fidelidade e firmeza, deve servir de exemplo para
os jovens de hoje que enfrentam problemas e desafios semelhantes. Nos
grandes centros do conhecimento, a incredulidade e o materialismo
sempre foram e continuam sendo um instrumento para afastar estudantes
cristãos do caminho da fé. Nesses lugares, infelizmente, Deus é
tratado com desdém, irreverência, cinismo e blasfêmia. Para muitos
professores modernos que assumem diariamente a cátedra de muitas
universidades, A Bíblia, a Lei de Deus e os princípios da moral cristã
são considerados coisas ultrapassadas a serem preservadas nas paredes
dos museus.
À semelhança de Daniel, moças e rapazes podem assumir um compromisso
com Deus de “firmemente” não se contaminar com o secularismo de nossos
dias. O Deus de Daniel estará ao seu lado para fortalecer esse nobre
propósito e futuramente recompensar sua fidelidade.
REFLEXÃO: “A estes quatro jovens Deus deu o conhecimento e a
inteligência em toda a cultura e sabedoria; mas a Daniel deu
inteligência de todas as visões e sonhos” (Dn 1:17)

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Gigantes da internet pedem reformas aos EUA nas práticas de vigilância

Monitoramentos revelados por Snowden acenderam debate sobre privacidade dos usuários

Oito gigantes americanos da internet, incluindo Twitter, Facebook e Apple, pediram ao presidente Barack Obama uma "reforma das práticas de vigilância" nos Estados Unidos após as revelações do ex-consultor da NSA Edward Snowden.

"As revelações deste verão (hemisfério norte) demonstram a necessidade urgente de reformar as práticas de vigilância dos governos em escala mundial", afirma em uma carta aberta conjunta, publicada em um site da internet "ad hoc".

Entre os signatários estão AOL, Apple, Facebook, Google, LinkedIn, Microsoft, Yahoo! e Twitter.

— O equilíbrio em muitos países oscila de forma excessiva a favor do Estado em detrimento dos direitos individuais, direitos que estão inscritos em nossa Constituição. Isto afeta as liberdades que tanto queremos. É hora de mudar.

Os oito signatários "estimulam os Estados Unidos a tomar a iniciativa e a comprometer-se a realizar as reformas para que os esforços de vigilância da parte do governo estejam claramente dentro da lei, sejam proporcionais aos riscos, transparentes e objeto de uma vigilância independente".

"As revelações recentes sobre as atividades de vigilância dos governos afetaram a confiança dos internautas", explica a presidente do Yahoo!, Marissa Mayer.

— Chegou o momento do governo dos Estados Unidos restaurar a confiança dos usuários, é o momento do governo atuar para restaurar a confiança dos cidadãos do mundo.

Várias reportagens publicadas por jornais desde junho, incluindo Washington Post e The Guardian, com base nas revelações de Edward Snowden, destacaram a magnitude do sistema de vigilância, especialmente nos Estados Unidos e Reino Unido.

Obama diz que não pode ter iPhone por "questões de segurança"

NSA coleta 5 bilhões de dados de celulares por dia no mundo todo

Estados Unidos espionaram hábitos pornográficos de muçulmanos, diz jornal

nota:Por este site ser patrocinado por uma empresa americana,não sou eu quem coloca esses anúncios de cima e abaixo dele,é o morto gerador de propaganda da empresa hospedeira o hots...Eu uso o servidor deles, e em troca eles colocam essas propagandas ridículas,e com assuntos que eu simplesmente jamais dou credito,e sou forçado a suporta dentro do meu site.Mas no endereço www.serfeliz.uni7.net ou www.serfeliz.br30.com estes site aparece com pouca propaganda,ele aparece quase do jeito que foi montado.E o ANTIGO endereço não recomendo o uso,POIS NÃO FUNCIONA MAIS..