serfeliz

O que nao querem que voce saiba?

serfelizplenamente!
misterios do amor humano revelados
Evitando a sindrome de Burnout
Evitando doenças modernas
FELICIDADE NO AMOR-PARA MULHERES
O casamento dos neutros
sucesso na vida social para as mulheres
sucesso na vida social para os homens!
FELICIDADE NO AMOR PARA-HOMENS
FELICIDADE COM DEUS
Evitando o virus psiquico da crise existencial
Musicas de quem é feliz.
videos sobre felicidade plena
segredos de quem é Feliz
LIVROS QUE VÃO AJUDA VOCÊ NA SUA JORNADA FELIZ!
Guerra dos sentidos,e prisioneiro dos sentidos.
EVITANDO MAUS HÁBITOS
O que é ser livre e feliz?
O que fazer para alcançar a felicidade?
AS MENTIRAS DA NOVA ERA
livro que fala sobre a felicidade de adolecentes
O que nao querem que voce saiba?
hoje e agora, saiba a diferença!
Ajude o mundo a ser um lugar feliz,como?saiba AQUI.
registro de visita,livro de visita,seus comentarios,opinião,elogios,e seus incentivos AQUI.

ep.jpg

A sociedade secreta maldita!!!

A história omitida de "Barack Hussen Obama".

1- O Islam não é a religião de obama e sim a maçonaria
2- Seus irmãos do Quenia afirmam que ele é muçulmano
3- Obama mandou bloquear nos EUA e no Quênia o acesso a todos os seus docs, mesmo de sua vida pública, (certidão de nascimento, doadores de campanha, histórico escolar)
4- Obama não é nascido nos EUA e tampouco no Havaí, mas no Quênia, (cf relatos da avó). É inelegível.
5- O patrocinador de seus estudos em Harvard foi um agitador pró-terrorista
6-Seu livro de memórias, que lhe rendeu fama de escritor, é de autoria duvidosa: exames com métodos computadorizados de investigação autoral concluíram que não foi escrito por Obama, mas por William Ayers
7- Foi membro de um partido socialista, e é primo do genocida Odinga, o qual fez campanha no Quênia
8- Sua Certidão de Nascimento é falsa...

Lista fornecida por membros de Lojas Maçônicas norte-americanas dos presidentes dos Estados Unidos que foram ou são maçons:

1 - George Washington (Pres. 1789-1797) (MM 1753)
2 - James Monroe (Pres. 1817-1825) (MM 1776)
3 - Andrew Jackson (Pres. 1829-1837) (MM 1800)
4 - James K. Polk (Pres. 1845-1849) (MM 1820)
5 - James Buchanan (Pres. 1857-1861) (MM 1817)
6 - Andrew Johnson (Pres. 1865-1869) (MM 1851)
7 - James A. Garfield (Pres. 1881) (MM 1864)
8 - William McKinley (Pres. 1897-1901) (MM 1865)
9 - Theodore Roosevelt (Pres. 1901-1909) (MM 1901)
10 - William H. Taft (Pres. 1909-1913) (MM 1901)
11 - Warren G. Harding (Pres. 1921-1923) (MM 1920)
12 - Franklin Delano Roosevelt (Pres. 1933-1945) (MM 1911)
13 - Harry S. Truman (Pres. 1945-1953) (MM 1909)
14 - Gerald R. Ford (Pres. 1974-1977) (MM 1951)
15 - Barack Hussein Obama II (Pres. 2008-2012)

fonte:http://www.maconariabrasileira.com.br/2008/12/barack-hussein-obama-ii/

OBAMA - TUDO O QUE A MÍDIA BRASILEIRA OMITIU DE VOCÊ, LEITOR

OBAMA - TUDO O QUE A MÍDIA BRASILEIRA OMITIU DE VOCÊ, LEITOR

Eu deveria começar esta página falando sobre a vitória de Obama nas eleições presidenciais dos Eua de 2008. Mas, não o farei, porque, ao longo da leitura, o leitor irá tomar conhecimento dos inúmeros mistérios e casos mal contados que cercam o próprio Obama e as eleições - tudo o que foi omitido dos brasileiros, pela mídia, aqui, e dos norte-americanos, lá.

Na verdade, a única mídia que conseguiu levar informação verdadeira ao público sobre as eleições presidenciais dos EUA foi a internética. Infelizmente, talvez por não saber 'inglês', muitos leitores/telespectadores/internautas, não ficaram sabendo 'da missa a metade' sobre o que esteve por trás destas eleições. Eu mesma, ao estudar e acompanhar o assunto, cada vez mais me surpreendia com como as técnicas de enganação do povo, de ludibriação dos eleitores, de dominação de 'terreno', de corrupção, de ascensão ao poder a qualquer preço (e com as piores das intenções, diga-se) estão se homogeneizando a passos largos e a olhos vistos pelo mundo.

Muito me lembrava, a toda hora, do que o PT, o Lula, os seus 'companheiros', a falsa oposição e a mídia cooptada (por ideologia, por chantagem ou por questão de sobrevivência) fizeram, fazem e ainda farão por aqui.

Digo uma coisa para o leitor: ‘mensalão’ é brincadeira de criança perto do que encontrei. Relações perigosas de Obama com terroristas e com ditadores; suspeita de corrupção na compra da mansão de Obama; mentiras deslavadamente contadas e reemendadas por Obama, em rede nacional; recusa de apresentar documentos necessários para um candidato à presidência dos EUA por parte de Obama e de seu comitê eleitoral; processos contra o candidato que foram omitidos do público; patrocínio de Obama e dos democratas ao crescimento da ‘bolha de crédito’ que desencadeou a mais nova e grave crise econômica mundial (informação deliberadamente sonegada ao público eleitor); indicações inegáveis da fé muçulmana de Obama (que ele renega em público, apesar de todas as evidências); o pagamento, por parte de um muçulmano radical, da faculdade cursada por Obama (Harvard). Tudo isso e mais um pouco são informações que foram sonegadas ao mundo e a muitos dos próprios eleitores americanos – não só pelos democratas e por Obama; mas, pior, muitas delas pela própria oposição republicana.

Selecionei o texto (que vem logo após a essa pequena introdução - abaixo) de Olavo de Carvalho por resumir muito bem o que o leitor irá encontrar ao longo de todas as publicações desta página. É, eu tive que abrir uma página só para falar de eleições americanas e de Obama, porque não caberiam todas na 'Voz dos Guerreiros' e corriam o risco de se perder (o fio da meada) entre outros assuntos de igual gravidade.

Por que só agora publico essas coisas?

Muitos já sabem que nossos sites e blogs sofreram alguns revezes provocados por ataques de vírus virtuais, bem como nossos PC(s). Todos os problemas foram sanados e nada se perdeu. Mas, para colocar tudo em dia e novamente bem organizado, perdemos inacreditáveis quase dois meses - e ainda não está tudo ok. Isso fez com que material importante deixasse de ser publicado na hora em que deveria ter circulado. Mas, alguns são tão importantes - como é o caso desse material todo sobre Obama e sobre as eleições presidenciais dos EUA -, que, mesmo com um pouco de atraso, vale a pena publicar e chamar a todos para que leiam e para que reflitam.

Matando a Constituição

Matando a Constituição

Por Alan Keyes e John Haskins

Internacional - Estados Unidos

18 Março 2009 - Artigo originalmente publicado em 20 de janeiro

http://www.midiasemmascara.org/index.php?option=com_content&view=article&id=43:matando-a-constituicao&catid=52:estados-unidos&Itemid=17

 

Alan Keyes - Alto diplomata da era Reagan e líder de longa data do movimento conservador. É um conhecido defensor da vida e um advogado eloqüente em prol do restabelecimento do respeito pelos fundamentos morais da América e pela proteção constitucional dos direitos divinos e inalienáveis à vida e à liberdade para todos. Promove contínuos esforços em favor da restauração da soberania erodida do povo americano, por meio da proteção das fronteiras, da abolição do imposto de renda federal e da limitação constitucional dos poderes do Judiciário. Deixou formalmente sua filiação partidária republicana em abril de 2008 e se tornou o candidato presidencial do Partido Independente da América. Mais informações e links úteis podem ser encontrados em www.alankeyes.com, www.aipnews.com ou www.selfgovernment.us.

John Haskins - Editor do site www.UndergroundJournal.net, escritor, editor e ex-executivo de mídia. Entrevistou o prêmio Nobel da paz e herói anti-comunista Lech Walesa e o Primeiro-Ministro Tadeusz Mazowiecki, o primeiro  da Polônia na era pós-comunismo. Atuou também como repórter nos campos de refugiados albaneses durante a guerra dos Bálcãs. Já escreveu artigos para as revistas American Spectator, Insigth e World, bem como para o site WorldNetDaily e para vários outros meios de comunicação, sobre temas mundiais, questões constitucionais, direitos dos pais e os rumos da sociedade americana.
 
Sobe agora aos palcos da história mundial um homem bastante consciente, ao que tudo indica, de que a Lei Suprema dos Estados Unidos o impede de ser presidente do país.

Afinal, que outro motivo levaria alguém a contratar advogados e gastar milhões de dólares somente para não ter de apresentar uma certidão de nascimento que custa 12,50 dólares e que provaria sua elegibilidade, nos termos da Constituição? Em meio aos cantos ritmados de uma mídia delirante e servil, o esplendor da posse substituirá a simples prova de que os Estados Unidos contarão com um presidente legitimamente constituído.

Se Obama não é legalmente elegível, os Estados Unidos não terão um presidente. Um usurpador exercerá um poder que poucos homens tiveram no passado, ainda que destituído de um mandado constitucional. Por mais que seja adorado pela mídia ou pelos grupos raciais, e independentemente do apoio público, Obama será um tirano, no sentido original da palavra (do grego tyrannos, alguém que exerce um poder que não lhe cabe de direito). Quando enviar jovens soldados para morrer, a mera sugestão de usurpação dos poderes presidenciais constituirá um insulto ao sacrifício deles e uma afronta à Constituição pela qual dão tudo de si. Mesmo que pronuncie o juramento solene com a mão sobre a Bíblia de Lincoln, ele o estará traindo e, em vez de cumprir os ditames da Constituição, em vez de protegê-la e defendê-la, estará subvertendo seus princípios.

As elites insistem em que devemos fingir que nos convencemos depois da apresentação na internet do “certificado” do hospital, no qual faltam, porém, as informações requeridas pela Constituição. Com base nisso nos deixaremos levar pela fé cega e arriscaremos as conseqüências de uma usurpação inconstitucional da presidência?

“Ponha sua fé nos homens, mas amarre-os com as correntes da constituição”, advertiu-nos Thomas Jefferson. Júlio César alçou-se ao poder sobre as paixões dos homens e assassinou uma república. Napoleão fez o mesmo. Hitler também, com forte apoio da elite secularizada e educada. Mas as elites, agora, aprovam quando Obama desdenha a Constituição, da mesma forma que fizeram quando Mitt Romney atirou ao lixo a Constituição que jurara cumprir. Vêem a Lei Suprema dos Estados Unidos como letra morta, “viva e respirando”, claro, o que em seu linguajar significa morta e enterrada.

Do mesmo modo que as elites educadas e sofisticadas de Weimar, na Alemanha, as elites de hoje anseiam por viver sob o que será, acreditam, uma ditadura benevolente. Uma ditadura, contudo, distinta: suave, agradável, em harmonia com o sempre cambiante consenso da classe falante. Assim foi sempre na história humana, até que a Declaração de Independência fez nascer as constituições federal e estadual, agora nada mais do que platitudes arcaicas para moldar jovens inocentes, nas aulas de história, como sujeitos dóceis de uma tirania burocrática.

Não seria difícil esclarecer a questão da elegibilidade de Obama para ser presidente. A Constituição criou todo um setor do governo com o fim de solucionar controvérsias constitucionais. Os magistrados, porém, reuniram várias “regras” ao longo dos anos, que utilizam como pretexto para violar a constituição e como desculpa quando deixam de cumpri-la. Essas mesmas regras lhes servem agora para afirmar que os americanos não possuem  capacidade jurídica para solicitar às cortes um julgamento de valor exigido por nossa Lei Suprema. Desconhecem processos que solicitam apenas que os juízes respeitem seus juramentos e obedeçam à Constituição. Será que os juramentos solenes perderam todo sentido?

Seja por incompetência, covardia ou cinismo calculado, o desconhecimento de processos válidos constitui uma subversão voluntária da Constituição, resultado inevitável de uma educação legal que substitui a autoridade das leis e constituições por decretos judiciais.

“Liberdade” para violar seu próprio juramento?

Um artigo na Michigan Law Review adianta o palavreado legal empregado para obscurecer um tema muito simples e que se resume no seguinte: as leis enunciadas na Constituição a tornam inaplicável. Mas que tipo de anti-lógica permite que uma Constituição torne a si mesma inaplicável?

Não há dúvida de que os juramentos solenes de obediência à Lei Suprema dos Estados Unidos perderam todo sentido. “Lavamos nossas mãos”, proclamam os magistrados. Os políticos, acrescentam, se encontram agora submetidos ao sistema da honra.

Mas, entre os que sustentam que considerações “prudentes” ou “discricionárias” prevalecem sobre juramentos solenes e não-discricionários, a honra se tornou um conceito fora de moda. Só resta, assim, a lei da selva, adornada por um jargão jurídico. Agora é cada um por si, os mais fortes contra os mais fracos.

O artigo da Michigan Law Review se fundamenta nas premissas ocultas e no raciocínio circular que juízes e advogados costumam utilizar nos regimes totalitários. Vejam um exemplo de situação em que os cidadãos não têm “capacidade” de demandar que a lei seja cumprida:

“Os três requisitos relativos ao Artigo 3o estão bem consolidados”.

O fato de o autor se referir de passagem ao Artigo 3o da Constituição nada mais é do que um subterfúgio. Não por outra razão ele se vê forçado a recorrer imediatamente ao que dizem os magistrados (àquilo que os advogados contemporâneos chamam pretensiosamente de “precedente jurídico”) em vez de à Constituição mesma:

“De acordo com os precedentes jurídicos existentes, nos casos que colocam em cheque a elegibilidade de candidatos presidenciais, é provável que falte ao reclamante capacidade jurídica. Com efeito, pode-se questionar se alguém teria capacidade jurídica para tanto... na Justiça federal, inicialmente, em função de prudentes limitações à capacidade jurídica... Em primeiro lugar, conforme descrito em Lujan v. Defenders of Wildlife e em outros casos ... disse a Corte. Em Allen x Wright, por exemplo, a Corte sustentou...

O vocabulário empregado e o dogma oculto não fariam sequer sentido para os que escreveram ou ratificaram a Constituição: “precedentes jurídicos existentes”; “bem consolidados”; “é provável que falte ... capacidade jurídica”; “pode-se questionar”; “prudentes limitações”; “disse a Corte”; “a Corte sustentou”. Tudo se resume à opinião de magistrados, as quais, com o passar dos anos, produziram múltiplas camadas de auto-contradição.

Quaisquer tentativas de comparar a moderna ficção do “direito” criado pelos juízes com o antigo sistema da Common Law são ineficazes ou desonestas. Aqueles que criaram nossa forma de governo não deixaram nenhuma margem para que o conceito de opiniões de magistrados pudesse ser transformado em lei. A Constituição de Massachusetts é ainda mais explícita do que a maioria: “O povo ... não pode ser regido por nenhuma outra lei a não ser aquelas que tenham sido aprovadas pelo corpo representativo constitucional”  (Parte I, Artigo 10).

O termo “jurisprudência” não existia e nem poderia existir porque era uma negação da Declaração de Independência, da Constituição e dos próprios Estados Unidos enquanto país. O termo teve então que ser inventado muito mais tarde por juristas, para esconder o roubo do poder do povo. Apresentar a opinião dos juízes como a própria lei significa condenar a Constituição ao esquecimento – mesmo quando ela é o tema da controvérsia. Mas não temam. As opiniões dos juízes a respeito da Constituição são ainda melhores do que a coisa real.

Ironicamente, a incapacidade dos juízes de cumprir seus juramentos e de respeitar a Constituição acaba por destruir a argumentação que fundamenta seu papel como “guardiães da Constituição”. Como escreveu Alexander Hamilton, um dos “Founding Fathers”:

“A interpretação das leis constitui matéria própria e peculiar às cortes. A constituição é na verdade uma lei fundamental e assim deve ser considerada pelos magistrados. Cabe-lhes, pois, determinar seu significado, assim como o significado de qualquer ato particular do corpo legislativo. Em caso de diferença irreconciliável entre ambos, deve-se dar preferência ao que tenha validade e obrigação superiores; ou, em outras palavras, a Constituição deve sobrepor-se ao estatuto, a intenção do povo à intenção de seus agentes”. (Os papéis federalistas, no 78).

Hamilton tornou claros princípios vinculantes do direito e do governo norte-americanos, à época universalmente compreendidos e constantes, de modo implícito ou explícito, em nossas Constituições:

O dever dos magistrados de defender com toda fé a intenção original da lei fundamental dos Estados Unidos jamais pode ser discricionário, porém sempre obrigatório;

É um dever interpretar, não gerar leis;

A jurisprudência é a jurisprudência da intenção original, caso contrário não constitui jurisprudência alguma;

A Constituição é fundamental, o que em inglês claro significa simplesmente que, quando não se interpreta ou não se aplica honestamente, os fundamentos mesmos do governo são solapados;

Alguns gritam que “uma eleição” não pode ser revertida, respeite ou não a Constituição. Isto é irracional e representa o caminho para a tirania.

O mero voto da maioria em favor de qualquer presidente em particular não pode jamais opor-se às normas fundamentais estabelecidas pelo povo como um todo: a Constituição devidamente ratificada, que é a Lei Suprema dos Estados Unidos. Nela se encontram as regras de acordo com as quais a simples pluralidade de eleitores pode impor legalmente à outra parte da população um presidente pelo qual esta não deseja ser governada.

O ato soberano coletivo que deu origem à Constituição determina a legitimidade de todo ato subseqüente praticado sob sua autoridade, incluindo as eleições conduzidas pelo povo. Se a Suprema Lei, que estabelece as normas e os limites das eleições e do governo, é suspensa, a legitimidade do próprio governo é posta em cheque. Se qualquer maioria passageira pode utilizar uma eleição ordinária para passar por cima da Constituição, então não existe mais Constituição, mas tão-só a tirania da maioria. Os magistrados são obrigados, pelo juramento solene de posse, a declarar ilegais os atos que violem a Constituição.

A legitimidade do governo não vem a ser um mero conceito abstrato. As leis são mais facilmente aplicadas, com menos violência e conflito, quando o governo conta com o respeito e a lealdade do povo. Sob governos despóticos, que se apóiam no medo, no culto da personalidade e na distribuição de botins, o poder constitui o instrumento pessoal dos governantes (res private). Sob governos constitucionais, o poder pertence ao povo (res publica), cuja vontade e intenção a Constituição representa. A lealdade à Constituição se impõe à fidelidade pessoal como aspecto nuclear do respeito à lei. Quando funcionários públicos mostram desprezo pela Constituição, abrem caminho para uma emprego crescente da força como instrumento da lei; e para a irrupção de conflitos civis.

Ao longo da história dos Estados Unidos, a queda de outras nações (França, Itália, Alemanha, Espanha, Índia, China, Sudão, etc.) em estado de anarquia, violência e ditadura fez recordar aos lideres conscientes na América que inculcar respeito e amor pela Constituição era questão de sobrevivência nacional. O interesse próprio iluminado tornou o Judiciário um dos principais promotores e guardiães dessa percepção essencial. Assim, elementos públicos da elite americana foram suficientemente prudentes para temer as conseqüências de um governo que seguisse padrões de legitimidade decrescente, os quais tendem a produzir ciclos históricos de repressão, violência e conflito perpétuo, como já se viu em tantas partes do mundo.

Hoje em dia,  os avanços tecnológicos e a imensa expansão das empresas corporativas levaram a auto-satisfação e a arrogância das elites a cumes inimagináveis. Através da realidade virtual da mídia informativa e da manipulação econômica, elas moldam a percepção, a consciência e o comportamento, dispensando, acreditam, a necessidade prática de uma liderança moral e da educação que promove o caráter. Elas desprezam o caráter como fundamento do auto-governo e, em seu lugar, colocam a ilusão poderosa de sua infalível competência técnica e econômica. Por enquanto, ainda preservam a fachada de respeitabilidade perante o povo, mas à medida que as técnicas modernas de despotismo forem surtindo efeito, já não necessitarão da máscara processualística constitucional para ocultar o fim da era do governo baseado no consenso dos governados.

Não é à toa que, mal pôs as mãos nas alavancas do poder, Barack Obama já se sente seguro a ponto de se recusar a mostrar uma obediência pública completa aos ditames da Constituição. Afinal de contas, entre os que fazem seus juramentos solenes, a honra é algo ultrapassado. O desrespeito sem medida pela Constituição e pela autoridade do Povo soberano que a ratificou indica a iminência do abandono da própria garantia de nossa liberdade pela elite detentora do poder.

Como o cão que não latiu na história de Sherlock Holmes, a cumplicidade silenciosa das elites americanas, incluindo juízes, representantes eleitos e outros que juraram respeitar a Constituição, revela a quem ainda se encontra desperto, ou ainda não se deixou cegar pela ambição egoísta, que o brilho refulgente da liberdade vai sendo extinto pelos próprios guardiães da sua flama.

Segredos e mentiras sem fim

Segredos e mentiras sem fim

 

Olavo de Carvalho

Diário do Comércio, 4 de novembro de 2008

 

O juiz federal Richard Barclay Surrick rejeitou o pedido do advogado democrata Philip J. Berg para que intimasse Barack Hussein Obama a apresentar sua certidão de nascimento original. A sentença baseou-se em dois argumentos: (1) pela lei americana, nada autoriza o simples eleitor a questionar a elegibilidade de um candidato presidencial; (2) Berg peticionou como simples eleitor, não como vítima, já que não comprovou qualquer dano pessoal sofrido em razão da candidatura Obama.

 

A Constituição americana determina que só cidadãos americanos natos têm o direito de concorrer à presidência, mas esse permanece um direito sem garantia nenhuma: por incrível que pareça, não há nenhuma instituição incumbida de exigir prova de nacionalidade dos candidatos. Se ao simples eleitor é também negado esse direito, aquele artigo da Constituição está virtualmente revogado.

 

Berg anunciou que vai recorrer à Suprema Corte: “O que está em questão é saber quem tem legitimidade para impor a obediência à Constituição. Se eu não tenho, se você não tem, se o seu vizinho não tem legitimidade para questionar a elegibilidade de um indivíduo à presidência dos EUA, então quem tem? Assim qualquer um pode simplesmente se afirmar elegível para o Congresso ou para a presidência sem que ninguém possa questionar o seu estatuto legal, a sua idade ou a sua cidadania.”

 

Enquanto isso, todos os canais possíveis para se averiguar a nacionalidade de Obama estão meticulosamente bloqueados. A governadora do Havaí, Linda Lingle, colocou a certidão de nascimento dele sob guarda do Estado, para que ninguém tivesse acesso ao documento sem autorização do próprio Obama ou de seus familiares. O mesmo fez o governo do Quênia com todo e qualquer documento referente a Obama, logo após expulsar do território queniano o repórter Jerome Corsi que estava ali investigando as atividades do candidato em prol do genocida Raila Odinga.

 

Obama pessoalmente proibiu que todas as entidades detentoras de seus documentos os divulgassem sob qualquer maneira que fosse. Eis a lista dos papéis que permanecem secretos (v. NewsMax.com):

 

1) Registros médicos.

 

2) Correspondência enviada e recebida pelo seu gabinete no Senado.

 

3) Agenda dos encontros e demais compromissos atendidos por ele no Senado.

 

4) Lista dos clientes do seu escritorio de advocacia e recibos dos respectivos pagamentos.

 

5) Histórico escolar do Occidental College, onde ele estudou por dois anos.

 

6) Histórico de seus estudos na Columbia University.

 

7) Histórico de seus estudos na Faculdade de Direito de Harvard.

 

8) Sua tese de doutoramento em Columbia.

 

9) Seu comprovante de registro na Ordem dos Advogados de Illinois.

 

10) Lista dos clientes que ele representou como advogado na firma Davis, Miner, Barnhill & Gallard (solicitado a apresentá-la, Obama forneceu em vez disso a lista de todos os clientes da firma, tornando impossível saber quais ele representava pessoalmente).

 

11) Lista das contribuições de menos de duzentos dólares oferecidas à sua campanha (essas contribuições somam mais de 63 milhões de dólares e, segundo repórteres que puderam espiar por instantes algumas páginas da lista no escritório de Obama, incluem doadores como Fred Simpson, Mickey Mouse e Family Guy).

 

12) Certidão de nascimento original ou cópia autenticada.

 

Não é preciso dizer que nenhum outro candidato presidencial jamais negou ao público os documentos equivalentes. O bloqueio torna-se ainda mais suspeito porque vários pontos essenciais da biografia de Obama estão cheios de contradições.

 

1) Sua avó paterna assegura que estava presente na sala de parto quando ele nasceu num hospital em Mombasa, Quênia. Ele assegura que nasceu em Honolulu, Havaí, mas ele e sua irmã dão os nomes de dois hospitais diferentes onde isso teria acontecido.

 

2) Ele viajou para o Paquistão quando a entrada de americanos era proibida nesse país. Usou portanto um passaporte estrangeiro, quase certamente o da Indonésia, onde ele viveu e estudou numa época em que, estando o país em guerra, só crianças de nacionalidade indonésia eram aceitas nas escolas. Mais ainda, a lei indonésia não aceitava dupla nacionalidade, de modo que para Obama tornar-se cidadão indonésio ele teve de renunciar (por meio de seu pai) à nacionalidade americana, só podendo portanto voltar aos EUA como imigrante.

 

3) Obama afirmou várias vezes que jamais pertencera a um partido socialista. Os documentos do New Party provam que ele mentiu (v. AmericanThinker.com).

 

4) Obama disse que não tinha qualquer ligação com a Acorn, ONG responsável pela maior derrama de títulos de eleitor falsos já ocorrida nos EUA. Documentos e vídeos da Acorn provam que ele mentiu (v. NationalReview.com, www.youtube.com/watch?v=8vJcVgJhNaU e www.youtube.com/watch?v=7NmaZIdz6Vo).

 

5) Obama disse que não tivera nenhuma conexão política com o terrorista William Ayers. Documentos liberados pela Universidade de Illinois provam que ambos trabalharam juntos em projetos destinados a subsidiar organizações esquerdistas (v. MichelleMalkin.com).

 

6) Ele disse que jamais soubera das idéias políticas do pastor Jeremiah Wright, mas como é possível ouvir todas as semanas durante vinte anos as pregações de um pastor que praticamente só fala de política, sem ficar sabendo do que ele pensa a respeito?

 

Além das mentiras patentes, há os fatos nebulosos e mal explicados. Como Obama conseguiu viajar para o Paquistão quando a entrada de americanos era proibida no país? Por que ele jamais contou que é primo de Raila Odinga nem admite divulgar os documentos das atividades que desempenhou em favor desse assassino? Por que o agitador racista Khalid al-Mansour pagou os estudos de Obama em Harvard? Como pode Obama afirmar que não foi educado numa família muçulmana, se os documentos mostram que até numa escola católica, na Indonésia, ele se registrou como muçulmano? Por que, ao saber que alguém abrira um processo no Havaí solicitando a divulgação da sua certidão de nascimento, Obama repentinamente se lembrou de que sua avó estava doente em Honolulu – uma semana depois de ela ter saído do hospital – e, correndo para visitá-la sob a alegação de que talvez fosse sua última oportunidade de encontrá-la com vida, não levou junto a mulher e os filhos, mas uma equipe de advogados?

 

Para completar, há uma quantidade estonteante de pequenas mentiras, todas proferidas com aquela desenvoltura que, nos mitômanos, substitui a sinceridade, às vezes com vantagem: a história do tio que libertou os prisioneiros de Auschwitz (as tropas americanas nunca entraram lá), o pai pastor de cabras (só se as criou no escritório onde trabalhava), a balela de que jamais aceitou contribuições de companhias de petróleo (esqueceu a Exxon e a Shell), a conversa mole de que foi membro do Comitê de Bancos do Senado (jamais esteve lá), etc. etc. A coisa não tem mais fim. É alucinante (v. http://theobamafile.com/ObamaLies.htm).

 

São só alguns exemplos, colhidos a esmo entre centenas. Nenhum desses fatos foi jamais eficazmente contestado, nem as perguntas daí decorrentes respondidas por quem quer que fosse. No entanto, qualquer dúvida quanto à nacionalidade de Obama ou à autenticidade da sua biografia de campanha é instantaneamente rotulada de “teoria da conspiração” e impugnada como absurda pela grande mídia em peso, como se esta mesma não ignorasse as respostas tanto quanto as ignora o resto da população.

 

Jamais, na história americana, um candidato presidencial com uma conduta tão nebulosa, extravagante e suspeita teve segredos tão bem guardados quanto os de Barack Obama, nem tanta gente importante empenhada em resguardar seu direito de guardá-los. A privacidade de Obama – a privacidade de um homem público – está acima da própria Constituição americana. Acreditar em Obama sem provas tornou-se obrigação incontornável, e questionar essa obrigação é sinal de racismo.

 

Tal como no Brasil uma gigantesca operação-sumiço elegeu e reelegeu Lula impedindo que a população soubesse de suas atividades no Foro de São Paulo, um esquema de ocultação mais vasto ainda foi montado para eleger Barack Obama. Com notável hipocrisia os esquerdistas de ambos os países clamam contra a “crescente concentração da mídia”, na verdade uma bênção para eles, sem qual jamais teriam podido bloquear o acesso às notícias que vão contra o seu interesse.

 

No caso de Obama, o quadro da mais notável fraude eleitoral de todos os tempos é completado pela chantagem racial, pela distribuição maciça de títulos de eleitor falsos e pelo uso generalizado da intimidação e da agressão moral e física que transforma esta eleição americana numa palhaçada de Terceiro Mundo (vejam: TimesOnline, Breitbart.tv, HeraldOnline.com, InYork e WorldNetDaily.com).

AFINAL, QUEM É BARACK OBAMA?

AFINAL, QUEM É BARACK OBAMA?

 

Por Rebecca Santoro

 

É impressionante! É incrível como a mídia nacional – e até a internacional – está omitindo de todos nós o fato de o candidato do partido Democrata, Barak Hussein Obama II (seu nome oficial, atualmente, pois ele possui mais quatro outros, outrora usados, dependendo da época de sua vida), simplesmente poder não ter condições legais para se candidatar à presidência dos Estados Unidos da América. A pura e simples cogitação dessa possibilidade já caberia nos noticiários internacionais e nacionais – muito mais ainda caberia, como é o caso, se essa cogitação fosse feita por um congressista norte-americano, do mesmo partido do candidato Obama e perante à Suprema Corte de Justiça dos EUA. Não dar um pio sequer a respeito desse assunto para os milhões de leitores, ouvintes e telespectadores brasileiros passa a ser, portanto, outro fato digno de se tornar notícia.

 

A defesa de Barac Obama no processo movido contra ele pelo congressista Philip J. Berg democrata solicitou extensão de prazo para provar a existência da certidão de nascimento do candidato à presidência dos EUA. Porém, as eleições começaram, terminaram com a vitória de Obama e nada de certidão de nascimento! O processo de "ausência de qualificação para servir como presidente" foi solicitado à Corte de Lafayette Hills, Pennsylvania, pelo advogado Phillip J. Berg, ex-promotor público do Estado da Pennsylvania e, hoje, Deputado por aquele Estado, PELO PARTIDO DEMOCRATA – como já disse, o mesmo de Obama. Foi durante a última audiência sobre o tal processo que a defesa de Obama solicitou alongamento de prazo. É tanta dificuldade para apresentar um registro de nascimento verdadeiro (depois do falso que apresentou e que foi descoberto), que parece que Obama teria nascido realmente no Kenya, onde, aliás, até hoje, vive um meio-irmão seu, na miséria (*).

 

Semana passada, Berg trouxe a público a informação de que, depois de o Partido e do próprio Obama terem se recusado, seguidamente, a apresentar um documento impresso oficial - ou seja, a certidão de nascimento - do candidato do partido à presidência que pudesse confirmar sua elegibilidade como presidente dos EUA, não haveria outra alternativa senão a de cancelar a sua candidatura. Isso não aconteceu. Porém, antes mesmo de ser iniciado o processo da votação, Berg entrou com mais duas ações na Justiça requerendo que a Corte ceda julgamento sumário à sua ação anterior – que pede que Barack Hussein Obama, ou Barry Hussein Obama, ou Barack Dunham ou Barry Dunham, ou Barack Soetoro, ou Barry Soetoro (os vários nomes de Obama) apresente documento que comprove sua naturalidade americana.

 

No vídeo abaixo (não traduzido e sem legendas - alguém se candidata a fazer esse trabalho? Eu publico) está uma entrevista com Berg, na qual todo o processo é esclarecido.

 

Cópias do processo contra Obama foram emitidas para o DNC (Democratic National Committee) e para o FEC (Federal Election Commission – uma agência regulatória ‘independente’), em agosto. Nenhuma providência foi tomada e nenhuma investigação foi realizada! De acordo com informações do FBI, uma vez que uma pessoa já tivesse sido eleita para o Congresso, não seria preciso investigar mais nada em relação à sua elegibilidade, inclusive para presidente dos EUA. Ou seja, ‘independência zero’. Um absurdo sem lógica nenhuma – uma coisa é ser um congressista, deputado ou senador e outra completamente diferente é ser o presidente da maior potência mundial.

 

Vamos a uma Pequena Biografia de Obama. Stanley Ann Dunham Obama Soetoro (November 29, 1942 - November 7, 1995), também conhecida como Ann Dunham ou Stanley Ann Dunham – a mãe de Barak Obama - era uma antropóloga e ativista de esquerda. Ela nasceu em Fort Leavenworth, Kansas, filha de Stanley e de Madelyn Dunham. Seu pai trabalhava numa loja em que vendia móveis e sua mãe num banco.

 

A família mudou-se para Mercer Island, Washington, em 1956, quando Ann tinha 13 anos. Lá, ela participou de grêmios estudantis e se formou na High School, em 1960. A escola era um recinto cheio de professores marxistas. Dois deles, Val Foubert e Jim Wichterman, marxistas da Escola de Frankfurt, ensinavam Toeria Crítica para os estudantes – o que incluía, entre outras coisas, rejeição às normas sociais, ataques ao cristianismo e à família tradicional e leitura de textos de Karl Marx.

 

Do Kansas, a família mudou-se para o Havaí, onde a jovem Ann foi cursar antropologia na Universidade do Havaí, em Manoa. Radical de esquerda, a moça era adepta racional das relações amorosas inter-raciais, como forma de atacar e de escandalizar a sociedade. Ann jamais se relacionou (ou namorou) com rapazes brancos e foi lá na universidade que conheceu Barack Obama (o pai) – um queniano que estudava a língua russa na mesma classe de Ann.

 

Da relação, nasceu Barack Obama Júnior, em agosto de 1961. Na verdade, Obama teria nascido em Mombosa, no Quênia, como já revelou sua avó paterna, que declarou ter estado presente ao parto do neto. Como está na Lei dos EUA, para poder se candidatar à presidência do país, a pessoa precisa ter nascido em solo americano – pode ter até nascido fora do país, desde que filho de cidadãos norte-americanos e que tenha sido registrado nas embaixadas norte-americanas ou nas bases militares dos EUA pelo mundo, mas não pode, por exemplo, ser naturalizado.

 

A avó de Obama bem como seus meio-irmãos por parte de pai garantem que o menino tenha nascido no Quênia, em 1961, no Kenya Maternity Hospital. É que sua mãe viajou para aquele país durante a gravidez, e, quando quis retornar para ter o bebê nos EUA, por já estar nos últimos meses de gravidez, não teria podido voltar. Assim, Obama teria nascido no Quênia. Em junho de 2008, o jornalista do Online Journal, Wayne Madsen, viajou para Mombassa, no Kenya, e localizou um certificado de nascimento de Barak Obama Jr. Entretanto, o próprio Obama afirma ter nascido em Honolulu, no Havaí, porém ser conseguir precisar em que hospital teria nascido – se no Queens ou no Kapiolani.

 

Nos autos do processo Berg vs. Obama, consta o testemunho assinado (clique na figura ao lado) e sob pena da lei em caso de perjúrio, de Kweli Shuhubia (queniana, 18 anos), uma professora, que serve à Igreja Batista como tradutora dos dialetos locais para o inglês e vice-versa. Por isso, a moça tem contato com muitos pastores americanos – pessoalmente e/ou por telefone. No depoimento, Kweli diz ter presenciado, no dia 16 de outubro de 2008, a avó paterna de Obama, Sarah Obama, dizer que o famoso neto havia nascido no Quênia e que ela estivera presente ao parto.  Na ocasião Kweli estava na própria casa de Sarah, a qual estava sob forte proteção policial. Durante a conversa com Sarah, Kweli telefonou para o pastor norte-americano, Bispo McRae, que estava nos EUA. A conversa que mantiveram pôde ser ouvida por várias pessoas, pois estava sendo travada através do recurso viva-voz. Por duas vezes, perguntada pelo Bispo McRae, se havia estado presente ao nascimento do neto Obama, Sarah confirmou que sim. Uma cópia da transcrição dessa conversa telefônica também consta dos autos do precesso Berg VS. Obama. Kweli foi até o hospital de Mombasa - cidade na qual Obama teria nascido – e ouviu de autoridades que existem registros oficiais do nascimento de Obama naquela cidade, mas que, porém, todos estes documentos estariam sob a proteção de classificação Confidencial (ela não foi a única a receber esta resposta, que foi a mesma dada a vários jornalistas americanos).

 

O embaixador do Quênia também admitiu, em entrevista à uma rádio de Detroid (USA) que Obama não somente nasceu no Quênia, como também o local onde ele nasceu se tornou um marco no país - histórico e turístico, provavelmente. A parte da entrevista em que o embaixador fala sobre isso, no vídeo abaixo, é depois dos 12:33 minutos de conversa gravada. Infelizmente, o filme não está traduzido e nem possui legendas (aceito, se alguém tiver tempo e interesse em traduzir a entrevista, para que eu publique - não disponho de tempo para isso, uma vez que, como já falaei na primeira postagem desta página, estamos correndo contra o tempo para colocar o site em dia).

Muito se fala em organizações secretas que são consideradas as verdadeiras "Donas do Mundo". Tais seitas são compostas por personalidades influentes, magnatas, e grandes bilionários que utilizam do seu poder para ficarem ainda mais poderosos e ricos, concentrando toda a riqueza e o rumo do mundo em suas mãos. Exemplos de sociedades secretas são os Iluminatis, a Maçonaria e a Skull & Bones. A Skull & Bones (Caveiras e Ossos) é umas das mais ricas e poderosas e detém características obscuras e sombrias. Tambem chama a atenção por obter entre os seus membros o ex presidente dos E.U.A, George W. Bush. a Skull & Bones é parte de um sistema conhecido como "A Irmandade da Morte". Ela nasceu na Universidade de Yale, em 1833, como um braço da Thule, confraria ocultista alemã que teria iniciado Adolf Hitler nos mistérios do satanismo. A Skull tem em seus quadros políticos famosos, como os Bush pai e filho e empresários de ponta. E é dominada por famílias como os Rockefellers, J.P.Morgan, Taft, Stinsom, Whitney, Bundy, Harriman, Weyerhaeuser, Sloane, Pillsbury, Payne, e Wadsworth. Seu objetivo seria o de estabelecer uma ditadura global,mais conhecida com a nova ordem mundial. Um trailer do que se passa lá dentro pode ser visto no recente filme The Skulls, com Joshua Jackson Os membros da Skull & Bones são conhecidos como "Bonesmen". Só homens são aceitos. Seus símbolos são uma caveira com ossos se cruzando ao fundo e um gesto com o polegar, o indicador e o dedo mínimo levantados. Foi formada em segredo e todas as suas atividades são realizadas em segredo. O ingresso é somente por convite,da mesma forma que é na maçonaria que tambem tem o mesmo objetivo de forma a nova ordem mundial,onde todos paises do mundo perdem sua suberania,e ficam a controle da onu do us e inglaterra. Os membros potenciais são cuidadosamente investigados para saber se são adequados, antes de serem convidados a participar. A primeira noite do novo membro, que é chamado de iniciado, é criticamente importante. Ele jura obediência e lealdade total à sociedade secretas desses satanistas. Os compromissos são firmados sob juramentos sérios, alguns dos quais seriam mortais, se executados, exatamente como na Maçonaria. A primeira noite também é importante, pois prende o iniciado à sociedade por meio do ritual, dos juramentos e das confissões. A cerimônia do renascimento ocorre em um grande caixão. A Skull & Bones acredita que na noite da iniciação, o iniciado "morre para o mundo e renasce para a Ordem. Então, entrar e sair do caixão é um jornada simbólica pelo outro mundo para renascer, o que ocorre no salão. Ali, a Ordem veste o cavaleiro recém-nascido com o traje especial, implicando que dali para a frente, ele se ajustará à missão da Ordem. Tudo isso ocorre em um lugar secreto na Universidade de Yale.
Bush e Clinton,e Obama sempre estão fazendo o símbolo o sinal da Skull & Bonés,e a maçonaria trabalha em conjunto com a caveira e ossos a mais de 60 anos, para essa gente o povo a apenas uma marionetes e os micros empresas jacotas de especulação mercantil.

mariontesdli.gif

Visite o endereços abaixo e saiba mais sobre os iluminates  seus planos genocidas e racista.


Primeiro presidente negro dos Estados Unidos se prosterna ante família real racista

Príncipe Phillip pergunta a Obama “Como você conseguiu diferenciar um do outro?” em alusão a dois líderes mundiais – o chinês e o russo.

Steve Watson
Infowars.net
Quinta-feira, 2 de abril de 2009

O mero fato do presidente Obama ter se curvado perante à realeza britânica é suficiente para enfurecer os americanos. No entanto, o fato de ser o primeiro presidente negro agravou mais ainda a situação.

Pouco antes do encontro entre os Obama e a Rainha Elizabeth, juntamente com seu marido racista, Príncipe Phillip, Obama confessou seu “amor” pela monarca e declarou que ela representa, na mente de todos os americanos, “decência” e “civilidade”.

Quão repugnante o fato de o primeiro presidente negro americano do tão aclamado “mundo livre” referir-se à instituição mais racista e elitista consolidada na Europa como um ícone de “civilidade”.

Quão repugnante e deplorável o fato de o presidente chamar de “decente” essa linha sangüínea que por séculos se declarou os governantes apontados por Deus de metade do mundo, matando, torturando e mutilando qualquer um para manter seu status.

Há boletins em circulação relatando como Obama se arreglou antes da cerimônia e como fez reverência.

O protocolo real tradicional diz que o homem deve se ajoelhar e a mulher deve se agachar em reverência – apesar de um simples aperto de mão ser considerado aceitável contanto que a rainha ofereça sua mão, segundo Politco.

Quando o presidente americano se encontrou com a Rainha numa sala reservada para encontros com dignitários estrangeiros, Obama inclinou a cabeça em reverência e sussurrou-lhe “Muito obrigado por receber-nos” antes de se referir ao Duque, tornar a fazer reverência e dizer “É uma grande honra”.

Michelle Obama se agachou para a Elizabeth II; pouco após ela foi pega pondo as mãos inapropriadamente na gloriosa Rainha da Inglaterra. O London Telegraph até emitiu um boletim detalhando como o acontecido foi “um desvio com respeito ao considerado protocolo apropriado a encontros com a Rainha.”

Talvez, o mais revelador tenha saído da boca do Príncipe Phillip.

Exatamente como eu havia previsto 30 minutos antes no programa de rádio de Alex Jones, Phillip não conseguiu conter seus impulsos racista mesmo em frente às câmeras e à imprensa.
 
Em tom de bate-papo, o Príncipe e a Rainha perguntaram ao presidente e a sua mulher sobre sua agenda desde que chegaram na noite da última terça-feira.

O “Jet lag”, disse a Rainha.

“Vocês tentam se manter acordados!” disse o Príncipe.

Daí o presidente disse-lhes: “Tomei café com o primeiro-ministro, tive encontros com os chineses, os russos, David Cameron... e tenho orgulho em dizer que não peguei no sono em nenhum desses encontros.”

Príncipe Phillip, rindo-se, não se conteve e soltou esta: “Como você conseguiu diferenciar um do outro?”

Aparentemente Obama respondeu que não teve nenhuma dificuldade em diferençá-los.

Daí Phillip comandou Obama com um aceno de mão para que se virasse de modo a encarar as câmeras, ao qual o presidente, um tanto envergonhado, respondeu “É claro”.

Os Obama e a Rainha produziram impressionantes sorrisos contidos e falsos, enquanto Phillip sequer se esforçava em seguir seu exemplo.

O quarteto foi ter-se com os líderes mundiais para saborear champanha e devorar canapês, incluindo bolinhos de carne salgada, ovos de codorna defumados, foie gras e pãezinhos de pato recheado com melão.

Assista ao vídeo do breve encontro.

Príncipe Phillip fez tantos comentários racistas em público que, literalmente, podem encher um livro inteiro.

Em 1984, ele perguntou a uma mulher queniana “Você é uma mulher, não é?”

Em 1986 ele disse a estudantes britânicos na China “Se vocês ficarem por muito tempo aqui vocês vão ficar com os olhos puxadinhos.”

Em 1998, durante uma turnê na Papua Nova-Guiné, ele disse a um estudante britânico “Quer dizer que você arranjou um jeito de não ser canibalizado?”

Durante uma turnê por uma empresa perto de Edimburgo, na Escócia, ele viu uma caixa de fusíveis mal instalada e disse “Parece que foi instalada por um indiano.”

Durante uma visita a uma pequena cidade na Escócia, numa breve conversa com um professor de auto-escola, ele perguntou: “Como você consegue manter os nativos sóbrios o suficiente para que passem no teste de direção?”

Numa visita a Austrália em 2002, Príncipe Phillip perguntou a um aborígene “E aí? Ainda estão lançando arpões?”

Ele disse também a um grupo de crianças surdas próximo a um músico jamaicano que tocava tambor de aço “Não é a toa que vocês são surdos.”

E a lista continua por páginas e páginas. Enquanto a mídia trata desses comentários como “gafes”, eles têm na verdade uma natureza mais sinistra quando se levam em conta o passado de Phillip e as organizações secretas com que ele era envolvido.

É fato bem documentado que a irmã de Phillip, Sophia, era casada com Chistopher de Hesse-Cassel, um coronel da SS que nomeou seu primogênito Karl Adolf em homenagem a Hitler. Na verdade, todas as quatro irmãs de Phillip se casaram com nazistas de alta patente. A possibilidade de antigos nazistas e simpatizantes do nazismo terem comparecido ao seu casamento em 1947 com a futura Rainha da Inglaterra significou que a ele foi permitido convidar apenas duas pessoas.

Há dois anos, mais revelações sobre os elos nazistas de Phillip surgiram de um livro com fotografias inéditas de Phillip aos 16 anos no funeral de sua irmã mais velha, Cecile, cercado por parentes com uniformes da SS e dos camisas-pardas.

Outra foto mostra a mais jovem de suas irmãs, Sophia, sentada de frente a Hitler no casamento de Hermann e Emmy Göring. Phillip foi forçado a admitir que sua família simpatizava com as tentativas de Hitler de restaurar o poder e o prestígio da Alemanha e admitiu problemas pessoais com os judeus.

Phillip também contribuiu para a fundação do World Wildlife Fund (Fundo para a Vida Selvagem Mundial) com o ex-oficial da SS nazista Príncipe Bernhard da Holanda, intimamente ligado aos fundadores do Grupo Bilderberg.

No passado, Phillip também compareceu a reuniões secretas ritualísticas com as elites em Bohemian Grove, onde “roubou a cena” com um discurso “hilário porém salgado” em 1962, de acordo com os boletins internos do Grove (foto abaixo).


Phillip recebeu treinamento com os “Jovens de Hitler”. Sua crença na ideologia nazista se torna evidente quando analisados seus comentários sobre excesso de população.

No prólogo de seu livro, Se Eu Fosse Um Animal, Príncipe Phillip escreveu “Se por acaso eu reencarnar, eu gostaria de retornar a este mundo como um vírus mortal, de forma a contribuir de algum modo com o problema da superpopulação.”

Tomando emprestada a idéia de cientistas americanos pioneiros na área, os nazistas deram continuidade à pseudo-ciência da eugenia e a incorporam ao sonho de Adolf Hitler de uma super-raça ariana. Tendo em mente as conexões nazistas de Phillip, suas vistas sobre superpopulação não surpreendem, mas chocam todavia.

Ano passado ele reiterou sua posição declarando que há muitas pessoas no mundo e atacando famílias numerosas numa entrevista televisionada, apesar do fato de ele mesmo ter quatro filhos e oito netos.

Seu filho, Charles, o futuro Rei da Inglaterra, tem reforçado essa ideologia em suas viagens ao redor do mundo “denunciando” os impactos das mudanças climáticas e como a super-população está destruindo o planeta.

O desejo “real” de reduzir e purificar a população pouco tem a ver com “credenciais verdes”, como é tolamente divulgado pela mídia corporativa.

Como documentado no filme seminal de Alex Jones, End Game, essas idéias são endêmicas entre as elites mundiais.

Pule para o final deste artigo, onde encontrará uma vasta seleção de citações de Phillip defendendo a redução populacional.

Racismo na família real não está restrito a Phillip.

Em 2005, o neto de Phillip, Príncipe Harry, foi forçado a se desculpar publicamente por ter se fantasiado de camisa-parda, com direito a distintivo da Wehrmacht e uma suástica.

Fotos de Harry com o uniforme foram tiradas numa festa aniversário de um amigo em Wiltshire, cujo tema era “colonial e nativo.”



Ano passado, Harry foi forçado a se desculpar novamente a um colega de exército asiático por tê-lo chamado de “nosso amiguinho paquistanês” e, em tom de piada com um amigo, ter-se-lhe referido como um “raghead” – cabeça de pano – termo ofensivo para um árabe.

Na mesma semana, o pai de Harry e filho de Phillip, Príncipe Charles, causou outro tumulto racial após ter se tornado o público que ele se refere a um amigo asiático como “sujinho”.

Em 2004, saiu na mídia americana uma história asquerosa envolvendo Princesa Marie Christine de Kent, esposa do primo da Rainha Elizabeth. O pai da Princesa, Barão Gunther de Reibnitz, foi exposto nos anos 1980 como um ex-membro do partido nazista e ex-oficial da SS.

A Princesa se virou para uma mesa de negros nova-iorquinos num restaurante movimentado e os censurou por ser barulhentos e comentou “Vocês precisam voltar para as colônias.”

Quando pressionada para se esclarecer por um dos clientes, a Princesa respondeu “Eu não disse ‘Vocês precisam voltar para as colônias.’ Eu disse ‘Lembrem-se das colônias’”, complementando com “Na época das colônias havia regras muito boas.”

Reflita sobre o assunto. Uma aristocrata britânica de ascendência alemã – cujo pai esteve na SS – nos EUA dizendo a negros americanos que estiveram lá por séculos “Lembrem-se das colônias?” O LA times reparou nisso.

A falecida mãe da Rainha era tida como uma racista inveterada pelos mais próximos. Ano passado, Edward Stourton, em seu programa da BBC a descreveu como uma “velha intolerante e horrenda.”

De acordo com outros testemunhos, a mãe da Rainha, Mary, referia-se aos negros como “nig-nogs” ou “blackamoor” [ou nigger-nogs; nigger é um temo ofensivo para negro. Nig-nog alude ao ponche de ovo saboreado pelos britânicos em época de natal, egg-nog, sendo nig-nog para os negros. Blackamoor é um termo para negros africanos ou pessoas de pele muito escura em geral]. Ela se opunha veementemente a toda forma de imigração e achava que os negros africanos eram incapazes de governar seus países. Ela apoiava a minoria branca na Rodésia e lamentou o fato de o líder do apartheid naquele país ter sido rechaçado pela imprensa.

A mãe da Rainha também criticou Lord Mountbatten, vice-rei da Índia, por ter “cedido o império” e a sua mulher porque “sua mãe era metade judia.”

Apesar de tudo isso a mídia constantemente se referia a ela como a “vovó mais simpática da nação.” 

Mas não pára por aí.

Pouco antes da guerra, a mãe da Rainha era a favor de concessões com Hitler e os nazistas, sentimento compartilhado por grande parte da aristocracia britânica, que admirava a maneira com que Hitler estava lidando com os comunistas.

Por 50 anos, documentos reais mantidos em cofres no castelo dos Windsor que detalhavam as relações do abdicador rei Edward VIII com Hitler e os nazistas. Incluíam documentos alemães apreendidos descrevendo o encontro entre os Windsor e Hitler em 1937 e planos para restaurar Edward, o Duque de Windsor, ao trono caso os nazistas vencessem a guerra. Alguns documentos ainda são mantidos longe do alcance do público.

Enquanto muitos descreveram Edward VIII e sua mulher como simpatizantes do nazismo e de suas políticas, os parentes de Wallis Simpson, a americana com quem Edward teve um caso e razão de sua abdicação, sugeriram que Edward foi excomungado da família por não ser simpatizante o suficiente para com os nazistas.

Ao longo dos anos 1920 e 1930, George V e George VI eram firmemente opostos ao conflito com sua antiga pátria.

A família real moderna foi fundada em 1840 quando a rainha Victoria se casou com Albert de Saxe-Coburg, um ducado alemão, criando a Casa de Saxe-Coburg-Gotha. O sentimento anti-alemão era tão forte durante a Primeira Guerra Mundial que o neto da rainha Victoria, rei George V – um marechal de campo honorário no exército alemão – achou prudente renunciar o nome alemão e adotar Windsor, nome de uma cidadela da Inglaterra.

Hoje, muitas pessoas na Grã-Bretanha acham que todos esses fatos não são relevantes porque a família real possui pouco poder. Isso é um enorme mito. A rainha é a Chefe de Estado e como tal ela pode substituir a forma de governo britânico quando quiser, caso seja sua vontade. A família ainda é dona de imensas extensões de terras na da Grã-Bretanha e no resto do mundo e a rainha ainda é Chefe De Estado no Canadá e na Austrália.

*************************************************************************************

Príncipe Phillip em suas próprias palavras: “Nós precisamos ‘sacrificar de forma seletiva’ esse excesso de população.”

Aqui está uma retrospectiva de todas as coisas que sua realeza viral,príncipe Phillip, disse em público sobre o excesso de população

Divulgado pela Deutsche Press Agentur (DPA) em agosto de 1998

Se por acaso eu reencarnar, eu gostaria de retornar a este mundo como um vírus mortal, de forma a contribuir de algum modo com o problema da superpopulação.

Prince Phillip, no prólogo de seu livro, Se Eu Fosse Um Animal; Reino Unido, Robin Clark Ltd., 1986

Eu me pergunto como deve ser reencarnar como um animal cuja espécie tivesse sido tão reduzida em termos numéricos que beirasse a extinção. Qual seria seu sentimento em relação à espécie humana cuja explosão populacional tenha lhe negado a existência... Confesso que sou tentado a pedir para reencarnar como um vírus particularmente mortal.em rusumo o nazismo não perdeu a guerra só mudou sua tatica genocida,e hoje morrem milhoes de pessoas que se escravizam por sistemas industriais,bancarios,politico, sistema comunicçoes etcc...

não é só obama que trabalha para coroa britanica mais quase todos os paises do mundo estão a fazer o mesmo inclusive o presidente lula...e isso tudo pela nova ordem mundial,o plano para  escravidao mundial...

i106132.jpg

olhe bem essa foto e veja que tudo pra esse bandidos politicos já esta pronto para a nova ordem mundial,ou aprisionamento total do planeta e seus habitantes...os politicos manipuladores são esses e alguns outros,mais nós podemos reagir não fazendo parte do sistema deles,e eles se tornaram poderosos apenas as custas de pessoas pobres,e eles são menos de 1 por cento dos habitantes do planeta,e nós sómos bilhoes de pessoas,bata nao ouvir e nem confiar em nada que eles dizem ou fazem para nós os vencermos e para isso vc deve começar desligando sua tv,ou de preferencia faça como eu joge no lixo sua tv,pois esse é o metodo que eles usam para manipular as massas,e eles são donos de praticamente todo tipo de sistema de comunicaçao tanto media impresa como media em tv e em internet,ate mesmo os e-mails que vc manda eles tem acesso,chou o dia que agente vai ter escrever cartas via ponbo correio,mais isso é um outro longo assunto.

44255649.jpg

tudo que se passa nos canais de comunicaçao é apenas para enburrecimento e cauterizaçao mental da populaçao,tornando as pessoas em marionetes manipulavel...
eu ja não uso titulo de eleitor a mais de 10 anos e estou feliz e não dou meu dinheiro para banqueiro ganhar mais ensima de mim,prefiro investir em algum produto vendavel e honesto...não uso o sistema politico,e nem sistema bancario a muito tempo...faço minha poupança em compras de produtos vendavel e importante para uso...se voce nao fizer nada por voce esse politicos nunca faram por voce,voce nao precisa dessa gente,eles é que precisam de voce para ficarem mais ricos e dominadores e manipuladores,acorde antes que eles instalem o biochip em voce...e te escravize e voce ainda ache que parece que ta tudo bem...

O  video abaixo explica o motivo que os gorvenos e seu sistema unico bancario global precisa inplatar o biochip,depois que vc ver esse video cuidado quando dizem que vc precisa tomar facina,pois com esse argumnto que eles vão instalar milhoes de biochips nas pessoas....

as sociedades secretas e ultra-secretas controlam o mundo como é mostrado nesse videos abaixo.

clique aqui para saber mais.faço o download arquivo doc

 
 

tv hope

Gigantes da internet pedem reformas aos EUA nas práticas de vigilância

Monitoramentos revelados por Snowden acenderam debate sobre privacidade dos usuários

Oito gigantes americanos da internet, incluindo Twitter, Facebook e Apple, pediram ao presidente Barack Obama uma "reforma das práticas de vigilância" nos Estados Unidos após as revelações do ex-consultor da NSA Edward Snowden.

"As revelações deste verão (hemisfério norte) demonstram a necessidade urgente de reformar as práticas de vigilância dos governos em escala mundial", afirma em uma carta aberta conjunta, publicada em um site da internet "ad hoc".

Entre os signatários estão AOL, Apple, Facebook, Google, LinkedIn, Microsoft, Yahoo! e Twitter.

— O equilíbrio em muitos países oscila de forma excessiva a favor do Estado em detrimento dos direitos individuais, direitos que estão inscritos em nossa Constituição. Isto afeta as liberdades que tanto queremos. É hora de mudar.

Os oito signatários "estimulam os Estados Unidos a tomar a iniciativa e a comprometer-se a realizar as reformas para que os esforços de vigilância da parte do governo estejam claramente dentro da lei, sejam proporcionais aos riscos, transparentes e objeto de uma vigilância independente".

"As revelações recentes sobre as atividades de vigilância dos governos afetaram a confiança dos internautas", explica a presidente do Yahoo!, Marissa Mayer.

— Chegou o momento do governo dos Estados Unidos restaurar a confiança dos usuários, é o momento do governo atuar para restaurar a confiança dos cidadãos do mundo.

Várias reportagens publicadas por jornais desde junho, incluindo Washington Post e The Guardian, com base nas revelações de Edward Snowden, destacaram a magnitude do sistema de vigilância, especialmente nos Estados Unidos e Reino Unido.

Obama diz que não pode ter iPhone por "questões de segurança"

NSA coleta 5 bilhões de dados de celulares por dia no mundo todo

Estados Unidos espionaram hábitos pornográficos de muçulmanos, diz jornal

nota:Por este site ser patrocinado por uma empresa americana,não sou eu quem coloca esses anúncios de cima e abaixo dele,é o morto gerador de propaganda da empresa hospedeira o hots...Eu uso o servidor deles, e em troca eles colocam essas propagandas ridículas,e com assuntos que eu simplesmente jamais dou credito,e sou forçado a suporta dentro do meu site.Mas no endereço www.serfeliz.uni7.net ou www.serfeliz.br30.com estes site aparece com pouca propaganda,ele aparece quase do jeito que foi montado.E o ANTIGO endereço não recomendo o uso,POIS NÃO FUNCIONA MAIS..